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MATO GROSSO

Eleição em Cuiabá terá reforço de quase 500 policiais e 1,7 mil câmeras do Vigia Mais MT

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O segundo turno da eleição municipal em Cuiabá, que ocorre no próximo domingo (28.10), contará com um reforço de cerca de 500 policiais civis, militares e bombeiros, além de 1.700 câmeras de videomonitoramento do programa Vigia Mais MT, para as ações de fiscalização, conforme planejamento elaborado pela Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp).

As imagens de videomonitoramento serão acompanhadas por meio de centrais da Sesp e por policias durantes suas atividades operacionais, além de uma instalada no Tribunal Regional Eleitoral (TRE), em parceria com outras instituições que compõem o Gabinete de Gestão Integrada (GGI).

O sistema será semelhante ao do primeiro turno de seis de outubro, quando diversos flagrantes de crimes eleitorais, como “derrame” de propaganda de candidatos (santinhos) em locais de votação e transporte ilegal de eleitores, foram feitos por câmeras do Vigia Mais e se tornaram provas para investigações em inquéritos policiais.

“No primeiro turno, levamos as ruas, em todos os municípios, um plano de segurança integrando com o TRE e todas as forças policiais. Essa integração garantiu o exercício do direito ao voto em eleições tranquilas. Em Cuiabá, no segundo turno, também estamos aliando a tecnologia ao reforço de policiais e viaturas nas ruas”, diz o secretário de Segurança, coronel César Roveri.

De acordo com a Coordenadoria de Planejamento e Monitoramento das Regiões Integradas (Coplan), órgão da Sesp, cerca de 1.700 câmeras de videomonitoramento de escolas, ruas, avenidas e outros espaços públicos de interesse para a segurança da população serão usadas no domingo de eleição, em Cuiabá.

Essa câmeras são resultado de parcerias firmadas pelo Governo do do Estado, por meio da Sesp-MT, com a Câmara de Dirigentes Lojistas de Cuiabá (CDL), entidades sindicais e classistas e empresas desde a implantação do Programa Vigia Mais MT.

Fonte: Governo MT – MT

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MATO GROSSO

ACP requer medidas urgentes para garantir sobrevivência de animais

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O Ministério Público do Estado de Mato Grosso, por meio da 15ª Promotoria de Justiça Cível de Defesa do Meio Ambiente Natural de Cuiabá, ingressou com ação civil pública ambiental contra o Estado de Mato Grosso requerendo, em pedido liminar, a adoção de providências imediatas para assegurar a sobrevivência da fauna no Pantanal, em razão da extrema escassez de recursos hídricos na região. Foi requerido ao Poder Judiciário que determine ao Estado o prazo de cinco dias para realização de ações de dessedentação (local onde os animais matam a sede), na Estrada Parque Transpantaneira.

Na ação, a promotora de Justiça Ana Luíza Ávila Peterlini ressalta que a dessedentação deve ser realizada com a utilização da melhor técnica / estratégia avaliada pela equipe Centro de Apoio Técnico à Execução Ambiental (Caex) do MPMT. Os pontos deverão ser selecionados e abastecidos para que se tenha disponibilidade de água em distâncias máximas de acordo com o deslocamento das espécies da fauna silvestres.

O MPMT pleiteia ainda que o Estado seja obrigado a implementar, em caráter de urgência, medidas de redução de velocidade e/ou sinalização ou, ainda, alternativa de travessia de animais silvestres na Estrada Parque Transpantaneira, dada a recorrência de atropelamentos.

Ao final do processo, caso a ação seja julgada procedente, o MPMT requer ao Judiciário que determine ao Estado a obrigação de realizar a coleta de dados de monitoramento de fauna e de disponibilidade hídrica na região de maneira contínua a fim de possibilitar o planejamento e a tomada de decisões pelo Poder Público durante todo o ano, evitando-se os riscos e danos à fauna silvestre. Solicita ainda a realização de estudos de impactos cumulativos das intervenções antrópicas na Bacia do Alto Paraguai, a fim de se identificar os fatores de redução da superfície de água no Pantanal, que estão agravando os impactos da seca na região.

O Estado poderá também ser condenado ao pagamento de indenização por danos morais coletivos, cujo valor será definido ao longo da ação. O montante da indenização deverá ser revertido em projetos de natureza ambiental.

Recomendação – Antes de ingressar com a ação judicial, o MPMT notificou a Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) para que fossem adotadas ações preventivas para mitigar os danos, dentre as quais o abastecimento de pontes de dessedentação para a fauna silvestre ao menos na Estrada Transpantaneira.

Segundo o MPMT, em vistoria realizada pela equipe técnica da instituição foi constatado que nenhum dos pontos indicados estava ativo, com lona e água, embora a Sema tenha afirmado que acataria a recomendação e informado que a dessedentação no Pantanal estaria ocorrendo nas estradas Porto Conceição, com 11 pontos, e Cambarazinho, com três pontos.

Crédito da Imagem – ACP-MPMT

Fonte: Ministério Público MT – MT

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