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Agronegócio

Égua é vendida por R$ 11 milhões e é a mais cara do país

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A criação de cavalos da raça Mangalarga Marchador ganhou destaque no cenário brasileiro com a recente venda de 50% da égua Figueira Luekim Sapecado, que alcançou a marca de R$ 5,55 milhões em um leilão realizado no mês passado. Com essa negociação, a valorização total da égua chegou a R$ 11 milhões, consolidando-a como o Mangalarga Marchador mais caro do país.

Essa venda é um reflexo do crescente interesse pela raça, conhecida por sua versatilidade, beleza morfológica e temperamento dócil, características que atraem tanto criadores quanto investidores.

A égua Figueira Luekim Sapecado, por exemplo, carrega uma genética de alto nível, sendo filha do renomado reprodutor Palhaço Porteira Azul, famoso por transmitir suas qualidades aos descendentes. Além disso, Sapecado tem um histórico vitorioso em competições, como o título de Campeã das Campeãs Nacional de Marcha Jovem 2023.

A comercialização de exemplares como Sapecado demonstra o peso do mercado de equinos no Brasil, que movimenta cerca de R$ 90 bilhões por ano, de acordo com estimativas do setor. A raça Mangalarga Marchador é uma das que mais contribuem para esses números, destacando-se tanto em competições quanto na reprodução.

Fonte: Pensar Agro

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Agronegócio

A força do agro: Mapa revela os 100 municípios que respondem por 1/3 da produção agrícola brasileira

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O Ministério da Agricultura e Pecuária, por meio de um estudo conduzido pela Secretaria de Política Agrícola (SPA), revelou os 100 municípios mais produtivos que contribuíram para a economia com R$ 260 bilhões – o que representa 31,9% do total ou quase um terço de toda a produção agrícola do Brasil.

Esses municípios foram mapeados com base nos dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), e o levantamento destacou a força da agricultura nacional em 2023, que alcançou um valor total de R$ 814,5 bilhões. Desses,

Mato Grosso, um estado conhecido por sua vasta produção agrícola, lidera o ranking, com 36 dos 100 municípios mais ricos do país em termos de valor de produção agrícola. A cidade de Sorriso, localizada nesse estado, ocupou a primeira posição, com uma produção de R$ 8,3 bilhões, seguida por São Desidério, na Bahia, com R$ 7,8 bilhões.

Esses 100 municípios mais produtivos juntos ocupam uma área colhida de 33,1 milhões de hectares, o que corresponde a cerca de 34,5% da área total de colheita no Brasil, que é de 95,8 milhões de hectares. A análise considerou 70 diferentes produtos agrícolas, tanto de lavouras temporárias quanto permanentes, produzidos em mais de 5.500 municípios brasileiros.

Entre os produtos que mais se destacam, a soja é a grande estrela, representando R$ 348,6 bilhões, ou 42,8% de todo o valor gerado pela produção agrícola nacional. O milho, que também tem grande importância no mercado, gerou R$ 101,8 bilhões, enquanto a cana-de-açúcar ficou em terceiro lugar, com R$ 101,9 bilhões. Outras culturas como algodão, café e laranja também desempenham papel importante na economia agrícola brasileira.

A diversidade de culturas e a grande extensão de áreas dedicadas à produção agrícola demonstram a importância do setor para o país. Um dado que chama atenção é a participação expressiva de alguns municípios na produção de determinadas culturas. Por exemplo, Sapezal (MT) e São Desidério (BA) juntos são responsáveis por mais de 30% da produção de algodão do Brasil. No caso do arroz, o Rio Grande do Sul é o maior produtor, com Santa Vitória do Palmar respondendo por 5,6% da produção nacional.

A pesquisa também apontou que esses 100 municípios mais ricos em valor de produção estão distribuídos em 14 estados, entre eles, além de Mato Grosso e Bahia, estão Goiás, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e São Paulo. Essa distribuição reforça a abrangência e a importância do agronegócio em diferentes regiões do país, refletindo a diversidade produtiva e climática do Brasil.

Esse mapeamento serve como uma ferramenta importante para direcionar políticas públicas e investimentos, já que identifica onde estão os principais polos agrícolas do Brasil e como eles contribuem para a economia nacional. Além disso, reforça o papel central do agronegócio no desenvolvimento econômico e social do país, sendo um dos motores que impulsionam o Brasil no cenário global.

Veja o material do Mapa completo aqui

Fonte: Pensar Agro

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