Seis profissionais da Empresa Brasil de Comunicação (EBC) se destacaram na imprensa brasileira e estão entre os finalistas no Prêmio +Admirados Jornalistas Negros. São eles: Iara Balduíno e Luciana Barreto, da TV Brasil; Cibele Tenório e Victor Ribeiro, da Rádio Nacional; Beatriz Arcoverde, da Radioagência Nacional; e Juliana Cézar Nunes, da Agência Brasil.
A próxima etapa do prêmio vai eleger os TOP 50 Jornalistas +Admirados do Brasil, os TOP 5 Profissionais de Imagem (foto e vídeo), e os Veículos TOP 5 (Geral e Liderados por Jornalistas Negros ou Negras).
A TV Brasil, a Agência Brasil e a Radioagência Nacional concorrem como Veículo Geral. Nesta categoria, foram 48 indicações e 14 finalistas. E, entre os veículos liderados por jornalistas negros, 81 indicações e 27 veículos classificados para a segunda fase de votação. Para votar, basta acessar este link e escolher até cinco opções dentre os finalistas de cada uma das categorias indicadas.
A premiação vai ocorrer no dia 11 de novembro, no Itaú Cultural, em São Paulo. Na ocasião, serão revelados os profissionais TOP 10 e o campeão em cada uma das categorias, além dos campeões regionais.
O Prêmio +Admirados Jornalistas Negros e Negras da Imprensa Brasileira é uma eleição promovida pelo Jornalistas&Cia em parceria com 1Papo Reto, Portal Neo Mondo e Rede Jornalistas Pretos, que homenageia profissionais e publicações do jornalismo.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.