O Brasil conquistou por meio do vôlei de praia, a terceira medalha de ouro nas Olimpíadas de Paris , colocando o Brasil na 17ª colocação no quadro de medalhas. A dupla brasileira composta por Ana Patrícia e Duda fez um jogo com as seguintes parciais: 26 a 24 para o Brasil, 21 a 12 para o Canadá e 15 a 10 para o Brasil.
A dupla brasileira encerrou o ano passado como líder do ranking mundial. No mesmo ano, levaram ouro nos Jogos Pan-Americanos, além da prata no Mundial e o bronze nas finais do circuito. As canadenses estão em quarto lugar no ranking.
No primeiro set, o Brasil fez quatro pontos seguidos para correr atrás do prejuízo, empatando o jogo 18 a 18, e conquistou o primeiro set com uma virada, o finalizando 26 a 24.
No terceiro, o decisivo, as brasileiras começaram com uma vantagem de 8 a 4. Brandie levou uma advertência por ter instigado a Ana Patrícia. O Brasil se manteve na dianteira até até o fim do jogo, finalizando com o placar de 15 a 10.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.