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MATO GROSSO

“É impossível não reconhecer o avanço da Saúde na gestão do governador Mauro Mendes”, destaca presidente de Comissão da ALMT

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“É impossível não reconhecer o tanto que a Saúde avançou na gestão do governador Mauro Mendes”. A afirmação foi feita pelo deputado estadual e presidente da Comissão de Saúde da ALMT, dr. João, durante audiência pública na Assembleia Legislativa de Mato Grosso, realizada na manhã desta terça-feira (02.04).  Na reunião, o secretário de Estado de Saúde, Gilberto Figueiredo, apresentou os investimentos feitos pelo Estado entre 2020 e 2023. 

“Eu sempre digo aos prefeitos que vão ao meu gabinete que nunca foi investido tanto nos municípios. Temos quatro hospitais regionais já em construção, incluindo o nosso de Tangará da Serra. Agora, foi anunciado mais um. Isso sem contar nas novas unidades de Cuiabá. É claro que existem coisas para melhorar, até porque nosso Estado é continental e, por isso, brigamos tanto para que a Saúde seja descentralizada. Por essa razão, é importante termos reuniões como estas aqui na Casa de Leis para todos remarem em uma só direção, que é a melhoria do atendimento aos mato-grossenses”, destacou o deputado. 
 

A Secretaria de Estado de Saúde (SES-MT) investiu, entre 2020 e 2023, R$ 94,9 milhões em novos equipamentos para os Hospitais Regionais administrados pela pasta. De acordo com o secretário de Estado de Saúde, Gilberto Figueiredo, os investimentos feitos pelo Governo do Estado resultam na melhoria substancial da assistência em saúde. 

“Herdamos uma Secretaria com dívidas, tinha 11 meses que os municípios não recebiam um centavo sequer do Governo, mas esse cenário mudou nos últimos cinco anos. Vamos completar 64 meses de rigorosa adimplência com todos os municípios, estamos modernizando todas as nossas unidades e estamos construindo seis novos hospitais em Mato Grosso. Esse é um Governo que tem a saúde como uma prioridade”, destacou o secretário durante a audiência.  
 

Somente em novos equipamentos para os Hospitais Regionais, a SES investiu R$ 37,2 milhões em 2020, R$ 18,6 milhões em 2021, R$ 33 milhões em 2022 e R$ 6 milhões em 2023.

O secretário adjunto de Gestão Hospitalar em exercício na SES, Oberdan Lira, destacou os investimentos feitos pelo Governo nas estruturas hospitalares. 
 

“A atual gestão já colhe os frutos do investimento que vem fazendo desde 2019 na saúde do Estado. Hoje temos hospitais mais modernos e resolutivos, no entanto, o Sistema Único de Saúde (SUS) funciona de forma tripartite e também conta com a atuação das gestões municipais. Os Hospitais Regionais devem ser vocacionados para média e alta complexidade em saúde, conforme preconiza o SUS”, acrescentou o gestor.

Novos hospitais

Além dos quatro novos Hospitais Regionais em Tangará da Serra, Juína, Alta Floresta e Confresa, o Governo do Estado está construindo duas unidades hospitalares em Cuiabá: o Hospital Central e o novo Hospital Universitário Júlio Muller.
 

Com investimento de R$ 184 milhões em obras, o Hospital Central, cuja construção ficou abandonada por 34 anos, já está 92% executado e terá capacidade para oferecer 1.990 internações, 652 cirurgias, 3 mil consultas especializadas e 1,4 mil exames por mês. A unidade será referenciada para os serviços de alta complexidade em saúde.

Já o novo Hospital Júlio Muller, executado pela Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística (Sinfra-MT), tem 58,3 mil metros quadrados de área construída. A unidade hospitalar é construída por meio de um convênio entre o Governo e a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), em um investimento total de R$ 221,1 milhões, divididos entre Estado e União.

Fonte: Governo MT – MT

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MATO GROSSO

Governador: decisão do STF sobre medicamentos vai garantir saúde melhor ao cidadão

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O governador Mauro Mendes participou, nesta quinta-feira (17.10), do evento no Supremo Tribunal Federal (STF) em comemoração à decisão que pacificou a questão dos medicamentos de alto custo no país.

A decisão do STF colocou requisitos e critérios mais claros e objetivos para a concessão ou não de medicamentos de alto custo, de forma a evitar judicialização e gastos exorbitantes do Poder Público com ações específicas em detrimento das demandas coletivas.

Para o governador, que participou ativamente do debate, a decisão veio em boa hora e traz segurança jurídica aos municípios, estados e para o próprio Governo Federal, além de uma melhor prestação de serviços de saúde ao cidadão.

“Parabenizo essa decisão que foi construída a partir de esforços do Ministério da Saúde, governadores, presfeitos, Advocacia Geral da União e vários outros atores. Essa decisão vai permitir uma melhor eficiência no gasto do dinheiro público e melhor atendimento ao cidadão”, declarou Mauro Mendes.

Estavam presentes no evento: a ministra da Saúde, Nisia Trindade; os ministros do STF Gilmar Mendes, Carmen Lúcia, Luís Barroso, Alexandre de Moraes, André Mendonça e Cristiano Zanin; e o advogado-geral da União, Jorge Messias.

A decisão

Com a decisão do Supremo, ficou definido como regra geral que se o medicamento registrado na Anvisa não constar das listas do SUS (Rename, Resme e Remune), independentemente do custo, o juiz só pode determinar seu fornecimento excepcionalmente.

Nesse caso, o autor da ação judicial deve comprovar, entre outros requisitos, que não tem recursos para comprar o medicamento, que ele não pode ser substituído por outro da lista do SUS, que sua eficácia está baseada em evidências e que seu uso é imprescindível para o tratamento.

Se todos esses requisitos forem cumpridos, caberá ao Judiciário, no caso de autorizar o medicamento, oficiar aos órgãos competentes para avaliarem a possibilidade de sua incorporação no âmbito do SUS.

Também ficou decidio pela criação de uma plataforma nacional para reunir todas as informações sobre demandas de medicamentos.

Isso deve facilitar a gestão e o acompanhamento de casos e a definição das responsabilidades entre União, estados e municípios, além de melhorar a atuação do Judiciário nesse tema.

O acordo define, ainda, quais são os medicamentos não incorporados (que não constam na política pública do SUS, medicamentos previstos nos protocolos clínicos oficiais para outras finalidades, medicamentos sem registro na Anvisa e medicamentos off label sem protocolo clínico ou que não integrem listas do componente básico).

As demandas relativas a medicamentos não incorporados ao SUS, mas com registro na Anvisa, tramitarão na Justiça Federal quando o valor do tratamento anual for igual ou superior a 210 salários mínimos. Nesses casos, os medicamentos serão custeados integralmente pela União.

Quando o custo anual unitário do medicamento ficar entre sete e 210 salários mínimos, os casos permanecem na Justiça Estadual. A União deverá ressarcir 65% das despesas decorrentes de condenações dos estados e dos municípios.

Fonte: Governo MT – MT

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