Toda cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos promete ser um grande espetáculo , mas, neste ano, algumas novidades estão gerando ainda mais expectativa. Além do fato desta edição ser a primeira a ter o evento de pontapé realizado fora de um estádio de futebol, a presença de diversos artistas, hologramas sobre a água e shows aéreos aumentam a ansiedade.
Transmitida pela TV Globo, Sportv, GE, Cazé TV e Globoplay, a cerimônia com duração de cerca de 3h30 está marcada para esta sexta-feira (25), às 14h30, horário de Brasília.
A grande festa terá o tradicional desfile dos atletas, mas, desta vez, de uma forma inédita: cem embarcações passarão pelo rio Sena. Ao todo, serão mais de 10 mil competidores do mundo todo presentes na abertura.
Segundo o Comitê Olímpico Internacional (COI), a expectativa de audiência é de 1,5 bilhão de telespectadores e de 600 mil pessoas no evento presencial. Para a segurança, a BBC informou que o Governo Francês usará cerca de 20 mil militares e mais de 40 mil policiais.
Thomas Jolly, diretor de teatro e ator francês, está supervisionando a festa como diretor artístico. Em janeiro, Jolly disse em entrevistas que quer mostrar as culturas contrastantes da França, da ópera ao rap.
Embora a maioria dos shows permaneça em segredo, a TMZ divulgou, nessa semana, que Céline Dion está entre as atrações.
Já a coreógrafa de cerimônias Maud Le Pladec prometeu que todas as pontes ao longo do percurso do desfile terão dançarinos. Ela vai liderar 400 dançarinos, entre um total de 3.000 artistas.
Uma variedade de grandes marcas assinou os uniformes dos atletas. O Time Brasil usará looks desenvolvidos pela Riachuelo e Havaianas. A roupa das mulheres é composta por uma camisa com listras em amarelo, saia e jaqueta jeans. Já os homens vestirão calça branca, camisa com listras em verde e jaqueta.
Ainda sobre o Brasil, na abertura, Isaquias Queiroz, campeão olímpico de canoagem, e Raquel Kochhann, capitã e jogadora de rúgbi da seleção brasileira, conduzirão a bandeira do País pelo Sena.
A tocha olímpica também cruzará o rio, passando perto do Centro Aquático Olímpico.
Com o slogan “Games Wide Open”, esta edição das Olimpíadas busca ser acessível ao maior número de pessoas possível. Foram disponibilizados 222 mil ingressos gratuitos para assistir ao desfile nas margens superiores do Sena, além de 104 mil ingressos pagos no cais inferior. Ainda, 80 telões estarão espalhados por Paris.
Para a alegria dos turistas que passam por Paris, um decreto municipal foi emitido autorizando os bares e cafés a operarem 24 horas durante a abertura e encerramento dos Jogos.
Uma das propostas da Chapa 2 – “Nova OAB” para fortalecer a inclusão dentro da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Mato Grosso (OAB-MT) é a criação de uma Comissão de Inclusão e Acessibilidade. De acordo com o candidato à presidência Pedro Paulo, o projeto visa garantir que advogados e advogadas que enfrentam dificuldades por conta de alguma deficiência encontrem portas abertas e todo suporte necessário dentro da entidade.
A ideia da implantação da comissão surgiu após sugestão da advogada Franciele Rahmeier, diagnosticada com transtorno do espectro autista. A jurista, que é candidata à secretária-geral da subseção de Primavera do Leste, declarou seu apoio a Pedro Paulo. Para ele, a Seccional mato-grossense precisa estar sempre aberta a ouvir, debater e criar medidas que garantam equidade também dentro da advocacia.
“Inclusão é conscientização. É ouvir, colocar-se no lugar do outro e permitir que cada um possa contribuir da melhor forma, com as suas experiências. Essa proposta vai auxiliar outros advogados e advogadas, que enfrentam as mesmas dificuldades da Drª Franciele, e assegurar a participação nas discussões sobre o tema em diversas esferas da política. Agradeço a ela por nos abrir os olhos para essa questão”, argumenta Pedro Paulo.
A advogada recebeu o diagnóstico há pouco mais de um ano, mas relata que desde antes tem enfrentado muitas dificuldades. Segundo ela, a principal é o julgamento preconceituoso que, muitas vezes, classifica essas pessoas como incapazes. Ainda conforme Franciele, dentro da própria OAB há esses obstáculos, principalmente quando se procura amparo para o desenvolvimento tranquilo da profissão.
“A gente precisa incluir para igualar essas classes. Tem muita gente que pergunta ‘cadê a OAB?’. A OAB, infelizmente, parece que tem medo de dar a cara a tapa em relação aos direitos que são nossos. O Pedro Paulo deu atenção a essa proposta não com teor político, mas com teor de acolhimento, no sentido de propor a mudança dessa realidade que temos hoje. Estávamos esquecidos e agora estamos sendo ouvidos”, afirma Franciele Rahmeier.
A chapa liderada por Pedro Paulo tem como vice-presidente a Drª Luciana Castrequini, como secretário-geral o Drº Daniel Paulo Maia Teixeira, a secretária-adjunta Drª Adriana Cardoso Sales de Oliveira e como tesoureiro o Drº Rodolpho Augusto Souza Vasconcellos Dias. O grupo, formado ainda por conselheiros titulares e suplentes, reúne membros da Capital e também de subseções do interior.