A primeira medalha dos Jogos Olímpicos de Paris-24 já tem dono. No início deste sábado (27), a China venceu na disputa das equipes mistas do tiro esportivo, na categoria carabina de ar de 10 metros, e faturou o primeiro ouro na capital francesa. A Coreia do Sul ficou com a prata.
C’est historique : la première médaille d’or des Jeux Olympiques de #Paris2024 vient d’être décernée… À #CHÂTEAUROUX !!!
Les Chinois Lihao Sheng et Yuting Huang ont été sacrés en tir, lors de l’épreuve de carabine à air comprimé 10 mètres par équipes pic.twitter.com/aQQQNnceh2
— Région Centre-Val de Loire (@RCValdeLoire) July 27, 2024
A final entre China e Coreia do Sul foi equilibrada do início ao fim, mas Lihao Sheng e Yuting Huang levaram a melhor sobre Jihyeon e Hajun Park, vencendo por 16 a 12. O bronze ficou com o Casaquistão, com Alexandra Le e Islam Satpayev. Na disputa pelo terceiro lugar, a dupla ganhou de 17 a 5 de Anna Janssen e Maximilian Ulbrich, da Alemanha. O Brasil não teve nenhuma dupla classificada para disputar essa categoria do tiro esportivo.
Mais seis modalidades terão medalhistas definidos neste sábado: saltos ornamentais, ciclismo de estrada, judô, rúgbi de sete, natação e esgrima. O skate street masculino também seria definido neste sábado, mas a prova foi adiada para segunda-feira (29) devido à chuva em Paris. Felipe Augusto, Giovanni Vianna e Kelvin Hoefler representam o Brasil na disputa.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.