Há 36 anos, o Dom Francisco Restaurante se tornou um ícone da gastronomia em Brasília, combinando vanguarda e tradição em seus pratos. ]
Em comemoração ao aniversário da casa, os clientes têm a oportunidade de saborear o Festival do Bacalhau, que acontece até o dia 31 deste mês, nas duas unidades do restaurante: Sede da Asbac e 402 Sul. O Bacalhau à portuguesa em postas finas é o grande destaque do festival e um dos carros-chefes do local.
O chef Francisco Ansiliero , responsável por construir um cardápio rico em história e cultura, buscou inspiração em suas experiências gastronômicas pelo Brasil.
Da infância sulista, trouxe a picanha e as derivações do churrasco. Da convivência com os portugueses em São Paulo, o bacalhau. E da Amazônia, o tambaqui. O cardápio da casa é diversificado, mantendo os temperos tipicamente brasileiros como sua marca registrada, além de oferecer uma das maiores cartas de vinhos do País.
Desde sua inauguração, em 1988, o Dom Francisco se tornou uma parada obrigatória para quem deseja apreciar o melhor da culinária brasiliense. O restaurante faz parte da Associação dos Restaurantes da Boa Lembrança e sempre buscou oferecer uma experiência completa aos clientes.
O chef foi pioneiro no uso de azeites, vinagres de qualidade e na disponibilização de bons rótulos de vinho a preços acessíveis, mesmo em uma época em que o vinho não era comum à mesa por ser considerado uma bebida cara.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.