O chinelo, uma das peças mais clássicas do dia-a-dia dos brasileiros, agora ganha uma nova versão de luxo: Dolce&Gabbana e Havaianas anunciaram nesta semana uma collab . São quatro modelos diferentes de chinelos da marca brasileira com estampas clássicas da italiana. como leopardo, zebra e florais, além de detalhes em veludo e pins especiais perolados e metálicos.
“ Fazer parte da vida das pessoas novamente é essencial para nós. […] Chinelos estão super na moda, então precisamos aproveitar essa onda ”, disse Maria Fernanda de Albuquerque, vice-presidente de marketing global da Alpargatas SA, empresa dona da Havaianas.
A marca de chinelos mais conhecida entre os brasileiros já colaborou com outras marcas internacionais de luxo no passado, como Missoni em 2011 e Yves Saint Laurent em 2019. A marca brasileira registrou um aumento de quase 9% no lucro no primeiro trimestre de 2024, com as vendas subindo 3% entre 2023 e 2024.
“ A Havaianas vai além do calçado porque é uma marca que tem uma forte conexão emocional com as pessoas, faz parte da cultura dos brasileiros e ressoa nos guarda-roupas e nos hábitos de muitos, no nosso país e no mundo, como expressão de estilo, leveza e liberdade. Com o lançamento dessa collab com a Dolce & Gabbana, estamos fortalecendo o posicionamento da marca no mundo fashion e a elevando a novos patamares e públicos ”, diz Maria Fernanda de Albuquerque.
A coleção cápsula chega às lojas principais da Havaianas e no e-commerce da marca no dia 13 de junho.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.