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MUNDO

Doações aos democratas disparam com a saída de Biden e atingem o maior valor em 4 anos

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Após desistência de Biden, democratas têm maior dia de doações em quatro anos
Brendan Smialowski

Após desistência de Biden, democratas têm maior dia de doações em quatro anos

Após Joe Biden anunciar sua desistência da disputa pela Casa Branca, as doações ao Partido Democrata dispararam e atingiram o maior dia de arrecadação em quatro anos, com US$ 46,7 milhões (cerca de R$ 259 milhões) arrecadados apenas no domingo (21).

Segundo dados da ActBlue, plataforma de arrecadação de fundos dos democratas, o montante foi arrecadado a partir de doações de pequenos valores até às 20h no horário de Brasília.

Agora, a campanha dos democratas tem a vice-presidente de Biden, Kamala Harris, como favorita para assumir.

Por outro lado, a Convenção Nacional Republicana, que aconteceu última semana entre os dias 15 e 18 de junho, arrecadou mais que o dobro no mês de junho – cerca de US$ 102 milhões (cerca de R$ 565,5 milhões).

No entanto, a estimativa é que o valor doado aos democratas aumente nos próximos dias, uma vez que grandes doadores que financiavam a campanha haviam congelado suas doações em protesto à campanha de Joe Biden.

Segundo o jornal americano “The New York Times”, os megadoadores do Partido Democrata se animaram com a possibilidade de Harris assumir o comando da chapa e têm e planos para mais doações.

Veja quem são os cotados para assumir campanha democrata nos EUA

Kamala Harris, vice-presidente dos EUA Reprodução: Flickr

Kamala Harris, vice-presidente dos EUA Reprodução: Flickr

O governador da Califórnia, Gavin Newsom Reprodução: Flickr

O governador da Califórnia, Gavin Newsom Reprodução: Flickr

J. B. Pritzker, governador de Illinois Reprodução: Flickr

J. B. Pritzker, governador de Illinois Reprodução: Flickr

Gretchen Whitmer, governadora do Michigan Reprodução: Instagram

Gretchen Whitmer, governadora do Michigan Reprodução: Instagram

Elizabeth Warren, senadora por Massachussets Divulgação

Elizabeth Warren, senadora por Massachussets Divulgação


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Fonte: Internacional

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MUNDO

Putin confirma encontro com Xi Jinping na Rússia em outubro

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Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho
Sputnik

Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho


O presidente da Rússia, Vladimir Putin,  confirmou nesta quinta-feira (12) que receberá seu homólogo chinês, Xi Jinping, em Kazan, no próximo mês de outubro, por ocasião da cúpula dos Brics.

O anúncio foi feito pelo mandatário russo durante encontro com o ministro das Relações Exteriores de Pequin, Wang Yi, em São Petersburgo, segundo a agência Interfax.

De acordo com Putin, as relações entre a China e a Rússia continuam a desenvolver-se “com muito sucesso em todas as direções”, incluindo a “coordenação no cenário internacional”.

Em imagens divulgadas pela mídia russa, Wang destacou que “o presidente Xi está muito feliz em aceitar o convite”.

“Nessa ocasião os dois chefes de Estado terão novas discussões estratégicas”, acrescentou o chanceler, destacando que ambos os líderes “estabeleceram uma confiança mútua sólida e uma amizade profunda”.

O ministro chinês chegou a São Petersburgo para participar da cúpula de altos funcionários e conselheiros de segurança nacional do bloco Brics. Sua visita também foi vista como uma oportunidade para lançar as bases do encontro presencial entre os líderes dos dois países.

A reunião dos Brics está marcada para acontecer entre 22 e 24 de outubro, na cidade russa de Kazan, e será o terceiro encontro presencial de 2024 entre Xi e Putin, poucas semanas antes das eleições presidenciais dos Estados Unidos, em novembro.

Formado inicialmente por Brasil, China, Índia e Rússia em 2009, o bloco foi ampliado com a adesão da África do Sul em 2010 e este ano incluiu vários outros países emergentes, como Egito e Irã. No início de setembro, a Turquia também apresentou um pedido de adesão ao bloco.

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Fonte: Internacional

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