Brasília se prepara para receber a 10ª edição do Festival Bocadim, que acontecerá entre os dias 06 e 08 de setembro na área externa do Eixo Cultural Ibero-Americano. O evento promete trazer ao público uma programação variada, com artistas nacionais e internacionais, além de novidades que reforçam seu compromisso com a sustentabilidade e a inclusão.
Entre os destaques do festival, está a aguardada apresentação da Banda Uó. Thiago Pethit também retorna aos palcos com uma performance teatral que promete encantar o público. Para quem gosta de sofrência, Raquel dos Teclados traz seu repertório emotivo e popular.
O evento ainda contará com a fusão de estilos da banda Lamparina, a energia do tecno-brega de Zaynara, amadrinhada pela cantora Joelma, e a mistura única de kumbia-pós-punk das argentinas do Kumbia Queers.
Além dos shows, o festival promoverá oficinas de produção cultural e coquetelaria de forma gratuita, mantendo sua tradição de ações formativas. A curadoria local também garantiu a presença de novos talentos, como Bárbara Silva, Elon, Gaivota Naves, e muitos outros que foram selecionados através de um edital regional.
Dayse Hansa, idealizadora do festival, destaca a importância da edição comemorativa. “É motivo de orgulho ver o Bocadim completar 10 anos com um line-up diverso e inclusivo, contribuindo para a cena artística de Brasília” , diz.
Sustentabilidade e segurança
A edição deste ano traz um plano de sustentabilidade robusto, com foco na gestão de resíduos e no cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). A praça de alimentação terá opções vegetarianas e veganas, e o evento contará com um espaço de acolhimento para casos de assédio, além de ações de respeito e equidade para os trabalhadores do backstage.
Serviço:
10ª Edição do Festival BOCADIM Data: 06 a 08 de setembro de 2024 Local: Eixo Cultural Ibero-Americano (antiga Funarte), Brasília/DF Ingressos: 1º lote no Shotgun – R$40 (inteira) e R$20 (meia-entrada) Vendas:Shotgun Informações: Instagram do festival (@festivalbocadim) Classificação: 16 anos
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.