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POLÍCIA

Diretoria da Polícia Civil apresenta projetos de qualidade de vida para os sindicatos das classes

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A Diretoria da Polícia Civil reuniu com os presentes dos Sindicados dos Delegados, Escrivães e Investigadores de Polícia, nesta quinta-feira (08.08), para apresentar os projetos de atendimento e valorização dos servidores, desenvolvidos pela Coordenadoria de Gestão de Pessoa (CGP).

Na ocasião os representantes das três classes policiais conheceram sobre as ações e atividades dos Programas de Acompanhamento Psicossocial; Projeto Mão Amiga; Protocolo de Prevenção ao Risco de Suicídio; e Protocolo de Atendimento ao Familiar e Colegas Enlutados.

A coordenadora da CGP, delegada Luciani Barros, explicou sobre as novas ferramentas foram criadas em parceira com a Secretaria de Estado de Planejamento (Seplag), e estão disponíveis para os policiais civis mato-grossenses.

Conforme a coordenadora Luciani, o objetivo é valorizar e fazer a diferença na vida do servidor, almejando a qualidade de vida e a plena saúde mental, além de promover auxílio para que o profissional possa vivenciar no trabalho, junto com a família e até nos momentos de laser, o estado de bem-estar.

“A ideia é demostrar ao servidor que ele é enxergado, fazer com que ele tenha o sentimento de pertencimento a uma instituição, a qual se preocupa com a sua saúde mental e está pronta para apoiar e ajudar”, destacou a delegada Luciani Barros.

A delegada-geral Daniela Maidel falou sobre essa importante parceria com os sindicatos, para que os novos serviços tenham amplo conhecimento, sejam divulgados e possam beneficiar aqueles policiais civis que de forma direta ou indireta precisam de algum tipo de acolhimento, atendimento ou orientação.

“Essas medidas visam valorizar nosso principal investimento que é o policial civil”, finalizou Daniela Maidel.

A presidente do Sindicato dos Delegados de Polícia, Maria Alice Barros Amorim, parabenizou a equipe da Gestão de Pessoas, que nos últimos anos vem fazendo grande diferença, realizando ações que realmente promovem a saúde mental dos servidores.

“Estamos muito felizes com essa conquista, que considero um grande avanço e evolução no tratamento e na percepção da fragilidade do ser humano”, disse a presidente do SINDEPO.

Também participaram da reunião o presidente do SINPOL, Glaucio de Abreu Castanon, a presidente do SINDEPOJUC, Cecília Bastos Monge, os diretores Walfrido Franklin do Nascimento, Juliano Carvalho, Wagner Bassi Junior, Vitor Hugo Bruzulato, Fausto José Freitas da Silva, Marcelo Torhacs, Carlos Augusto Bock, entre outros convidados.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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POLÍCIA

Mulher investigada pela Polícia Civil por lavar dinheiro do tráfico adquirindo bens é condenada a 8 anos de prisão

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Uma mulher investigada pela Polícia Civil de Mato Grosso por lavagem de dinheiro do tráfico de drogas, em Itiquira, no sul do estado, foi condenada a oito anos de prisão em regime fechado. A sentença foi publicada nesta segunda-feira (16.09) e inclui também a perda de bens móveis e imóveis da ré.

Romiléia Natácia Ribeiro Lopes, de 38 anos, foi presa preventivamente em julho do ano passado, após a investigação da Delegacia de Itiquira apurar o crime de lavagem de capitais operado por ela a partir de lucro obtido com o tráfico de entorpecentes e organização criminosa, delitos pelos quais o marido dela também foi investigado.

A magistrada Fernanda Mayumi Kobayashi, juíza da Vara Única de Itiquira, determinou na decisão que condenou Romiléia a perda dos bens adquiridos ilicitamente, entre eles 19 imóveis e três veículos que estavam em nome dela e de laranjas.

A ré está detida em uma unidade prisional feminina do estado.

Bens comprados com dinheiro do tráfico

O marido de Romiléia, Cleverson Dyego Serafim de Morais, liderou o tráfico de drogas no município de Itiquira e ambos adquiriram e ocultaram diversos bens imóveis e veículos com o lucro obtido com o tráfico de entorpecentes. Em 24 de junho do ano passado, a Polícia Civil cumpriu mandados de prisão e de buscas na chácara onde Cleverson morava. Na ocasião, para fugir da abordagem policial, ele pulou no Rio Itiquira e se afogou, sendo o corpo encontrado quatro dias depois pelo Corpo de Bombeiros.

A investigação em relação ao casal comprovou a aquisição de móveis e veículos, entre os anos de 2016 e 2022.

Já a análise da movimentação financeira do casal, avaliada entre o final de 2014 e junho de 2022, apontou que 36 contas bancárias foram movimentadas pelos dois, tanto de Romiléia e Cleverson, quanto em nome dos filhos. O valor movimentado pelo casal superou a quantia de R$ 2 milhões, contudo, a atividade comercial desenvolvida por ela era um pequeno salão de beleza em Itiquira, cuja renda era incompatível com os valores operados nas contas bancárias.

Ao longo das investigações, a equipe da Delegacia de Itiquira constatou que diretamente, ou utilizando o nome de seus filhos, Romiléia adquiriu 15 imóveis, um patrimônio completamente incompatível com sua fonte de renda e cuja origem era proveniente das atividades ilícitas promovidas por Cleverson Dyego. O delegado Felipe Neto ressalta que o que chamou a atenção durante a investigação é que a compra de alguns imóveis foi feita em espécie, antecipadamente ao registro dos contratos imobiliários.

Além dos imóveis registrados em nome da denunciada ou de seus filhos, também foram identificados outros quatro imóveis que comprovadamente pertenciam à ré, todos localizados em Itiquira, mas não estavam escriturados e foram alugados a terceiros.

Romiléia fez diversas tentativas de se desvincular da figura de Cleverson, argumentando que já estavam separados, porém, as informações apuradas na investigação provaram que ambos nunca se separaram de fato.

A ré ameaçou diversas pessoas na cidade, fazendo a cobrança de supostas dívidas, e usando o nome de uma facção criminosa como coação e temor para que a ajudassem a encobrir o patrimônio adquirido ilicitamente.

Cleverson Dyego respondeu a diversos inquéritos policiais pela Delegacia de Itiquira pelos delitos de organização criminosa, tráfico, homicídio, ameaça, furto e tortura.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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