Hello Kitty não é uma gata, como muitos imaginam, mas sim uma menina inglesa. A informação foi dada por Jill Cook, diretora da Sanrio, empresa que criou a personagem há cerca de 50 anos, em entrevista ao programa Today, da NBC.
“Hello Kitty não é uma gata. Ela é, na verdade, uma garotinha nascida e criada nos subúrbios de Londres. Ela tem um pai e uma mãe e uma irmâ gêmea, Mimmy, que também é sua melhor amiga. Ela gosta de cozinhar biscoitos e fazer novos amigos”, disse.
A personagem se tornou parte da cultura pop e costuma ser encontrada em diversos produtos como mochilas ou livros para colorir. Há, inclusive, um restaurante temático a seu respeito no bairro da Liberdade, o Eat + Hello Kitty.
Oficialmente, o que é a Hello Kitty
O site oficial da Sanrio atualmente traz a seguinte definição: “A Hello Kitty é uma garota feliz e divertida, que adora espalhar alegria pelo mundo. Ela mora com seus pais e sua irmã gêmea, Mimmy, em Londres, na Inglaterra. Seu lema é: ‘Muitos amigos nunca são demais!’ Por isso, ela está sempre cercada de amigos e adora fazer novas amizades.”
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.