A 2ª temporada de A Casa do Dragão foi encerrada no domingo (4), com um episódio recebido de forma morna pelo público Após sete capítulos de preparação para a guerra, a série da HBO deixou o conflito para a terceira temporada, entregando mais um episódio de negociações e grandes reencontros – e sem um embate direto entre dragões e personagens.
Mas a expectativa por confronto, aparentemente, não é exclusiva do público. Em entrevista à Variety, a diretora do oitavo e último episódio do 2º ano, Geeta Vasant Patel, revelou que, como fã, também esperava uma batalha. Questionada sobre como o episódio se encaixou em suas próprias expectativas, Patel respondeu: “Eu honestamente não sabia o que esperar. Eu não sabia se seria uma batalha ou qualquer outra coisa. Eu provavelmente esperava por uma batalha, como fã”.
“E então eu li o roteiro e fiquei positivamente surpresa e feliz, porque acho que colocamos muita batalha. Acho que o que é legal deste episódio é que é sobre relações. É sobre o diálogo, as reviravoltas, o relacionamento entre Daemon e Rhaenyra e Rhaenyra e Alicent. Para mim, foi muito emocionante focar na dramaturgia”, disse.
A diretora ainda falou sobre lidar com a expectativa dos fãs por um final épico: “Eu definitivamente senti o desafio das pessoas esperando uma grande batalha, como isso poderia competir? Mas tendo feito o episódio 8 da primeira temporada, eu sabia que se seguíssemos o roteiro, seria ótimo”.
A terceira temporada de A Casa do Dragão ainda não tem previsão de estreia anunciada, mas entre filmagens e pós-produção, o lançamento é estimado para o fim de 2025 ou início de 2026.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.