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MATO GROSSO

Diretora da Escola Superior da Magistratura participa de finalização do Circuito Aprosoja

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A desembargadora Helena Maria Bezerra Ramos, diretora-geral da Escola Superior da Magistratura de Mato Grosso (Esmagis-MT) participou, nesta semana, da finalização do 18º Circuito Aprosoja, evento com o intuito de levar informações sobre o agro à população do Estado. O evento foi realizado no Buffet Leila Malouf, em Cuiabá, e foi organizado pela Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso.
 
De acordo com a magistrada, os agricultores fazem a diferença hoje no Estado de Mato Grosso. “Nosso Estado, de janeiro a maio, produziu 26,73 milhões de toneladas de grãos e carne. Esse número representa recorde de venda de exportação para outros países. Estamos movimentando não só o Brasil, mas o mundo. Nós não, vocês! A balança de superávit do Brasil foi de $33 bilhões de dólares, dos quais $12,11 bilhões de dólares gerado somente em Mato Grosso. Vocês são merecedores de aplausos. Esse é um trabalho que agrega valor ao mundo. Vocês produzem alimentos para todos.”
 
O presidente da Aprosoja-MT, Lucas Costa Beber, fez um balanço do evento ao expor avaliações dos participantes. “Foi um grande Circuito, com reconhecimento muito grande por parte dos produtores que aprovaram o nosso palestrante, o Richard, que foi um sucesso ao trazer assuntos relevantes. O evento também teve uma participação de público muito grande e foi um momento de estarmos próximos dos produtores, dos associados e também se aproximar mais da sociedade”, pontuou.
 
A finalização do evento foi marcada por palestra do biólogo Richard Rasmussen sobre o tema ‘Agro a Verdade’ que falou sobre a sustentabilidade na produção nacional e também a palestra do economista e ex-presidente do Novo Banco de Desenvolvimento – chamado Banco do Brics, Marcos Troyjo, que apresentou oportunidades e desafios que os produtores rurais terão nos próximos anos. Ainda durante o evento, o engenheiro agrônomo Xico Graziano fez o lançamento de seu novo livro “O agro e o desenvolvimento de MT”, que tem como objetivo trabalhar com o público infantil as verdades sobre o agronegócio.
 
Circuito Aprosoja – Trinta municípios receberam o Circuito Aprosoja com o intuito de mostrar a sustentabilidade da agricultura mato-grossense.
 
Em Mato Grosso cerca de 13,3% do território é destinado à agricultura, segundo levantamento feito em conjunto pela Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) e a Secretaria de Estado de Meio Ambiente. Caso fosse um país, o estado mato-grossense seria o quarto que mais produz soja no mundo, perdendo apenas para o próprio Brasil, Estados Unidos e Argentina.
 
Keila Maressa (com informações Aprosoja)/ Fotos: Aprosoja 
Assessoria de Comunicação 
Escola Superior da Magistratura de Mato Grosso
 

Fonte: Tribunal de Justiça de MT – MT

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MATO GROSSO

Falso engenheiro civil terá que ressarcir vítima de estelionato em quase meio milhão

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Um falso engenheiro civil, que extorquiu quase meio milhão (R$ 435 mil) de vítima, terá que pagar indenização de R$ 415 mil, para compensar os danos causados. A decisão, unanime, é da Terceira Câmara Criminal do TJMT, que acolheu Recurso de Apelação Criminal que solicitava reforma parcial de sentença. O julgamento correu no dia 30 de outubro. 
 
A apresentação do recurso se fez necessário após a magistrada de 1º instância ter deixado de contemplar na sentença o pagamento de indenização à vítima e dar garantias de pagamento mínimo do valor. O pedido, apresentado tanto pela vítima quanto pelo Ministério Público Estadual, foi acolhido pelo relator do caso, o desembargador Gilberto Giraldelli e demais integrantes da turma.  
 
O crime de estelionato ocorreu entre maio e dezembro de 2021, quando a vítima contratou um suposto engenheiro civil para a construção de um imóvel e passou a fazer remessas de valores para a execução do projeto. Ao mesmo tempo, o ‘executor’ da obra emitia comprovantes de pagamentos dos materiais adquiridos, documentos que constavam o agendamento do valor, que eram cancelados posteriormente. Enquanto isso, o acusado usufruía dos valores pagos pela vítima, até que a dissimulação foi descoberta.  
 
No julgamento do caso, o juiz de origem condenou o réu à pena de um ano, dez meses e 15 dias de reclusão, no regime inicial aberto, mais o pagamento de multa. Pela prática do crime de estelionato, em continuidade delitiva, e da contravenção penal de Exercício Ilegal da Profissão, a condenação foi de 15 dias de prisão simples.  
 
Nesta sentença, a magistrada deixou de fixar o valor mínimo indenizatório em desfavor do réu, a título de reparação pelos prejuízos causados à vítima. Além disso, revogou o arresto que o MPE havia imposto anteriormente sobre o bem imóvel, como garantia de pagamento da indenização à vítima.  
 
Com o pedido de reformulação parcial da sentença pelo MPE e pela vítima, o Tribunal de Justiça de Mato Grosso reformulou a sentença.  
 
“Conheço e dou provimento aos recursos de apelação criminais interpostos pelo MPE e pela vítima, na qualidade de assistente de acusação, a fim de restabelecer a medida assecuratória de arresto e de fixar valor mínimo indenizatório a título de reparação pelos danos decorrentes das infrações penais, no importe de R$ 413.402,71”, escreveu o relator do caso, desembargador Gilberto Giraldelli. 
 
Priscilla Silva 
Coordenadoria de Comunicação Social do TJMT 
imprensa@tjmt.jus.br
 

Fonte: Tribunal de Justiça de MT – MT

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