BRASIL
Dior desfila cruise 2025 na Escócia
Nessa segunda-feira (3), a Dior apresentou sua coleção cruise 2025 nos jardins do castelo Drummond , em Perthshire, na Escócia. A passarela foi aberta por uma modelo tocando gaita de foles em um vestido volumoso vermelho – nesta coleção, o país se tornou a base narrativa.
Em 1955, Monsieur Dior exibiu seu trabalho em Perthshire, Escócia, no salão de festas do Gleneagles Hotel. O retorno da maison às terras escocesas também é uma maneira de homenagear o legado de Christian Dior.
Quando falamos de moda e Escócia, falamos de tricô, xadrez e tartã. Em vermelho, roxo, amarelo e azul, o xadrez foi apresentado entre tons neutros, renda, veludo, bordados de flores e cristais, mangas largas bufantes, transparência, botas de couro e jaquetas.
O unicórnio e o cardo, símbolos icônicos da Escócia, trazem um toque fresco ao clássico motivo Millefleurs. Esses elementos são transformados em intrincados bordados heráldicos, mostrando o excepcional artesanato dessa técnica única. O mapa da Escócia e fotografias da apresentação da coleção primavera/verão de 1995 também foram vistos nos jardins do Castelo de Drummond através de estampas nas roupas.
Fonte: Nacional
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.
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Fonte: Nacional
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