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MIRASSOL

Dilmar Dal Bosco declara apoio e participa de atos de manifestação em Mato Grosso

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Por Assessoria do deputado

Deputado Estadual Dilmar Dal Bosco (UB) que foi reeleito para o quarto mandato como deputado estadual na Assembleia Legislativa de Mato Grosso, se mostrou insatisfeito com algumas informações colocadas pela mídia, de que criticou os movimentos de manifesto que estão sendo feitos em todo o pais, principalmente em MT.

Bolsonarista, Dilmar explicou que participou do movimento em Sinop, reunido com diversas lideranças e manifestantes, declarando total apoio aos atos que estão sendo realizados. “Sou totalmente favorável a esta manifestação, estive conversando com diversas lideranças que estão envolvidas, ouvi diversos pedidos e me coloquei a disposição para que possamos, da melhor forma, mostrar a nossa insatisfação com os resultados dessas eleições, principalmente, com as pautas reivindicadas por todos nesses movimentos” salientou Dilmar.

Dilmar também comentou sobre as declarações dadas a mídia e disse que alguns sites colocaram de forma deturpada a entrevista que ele concedeu. “Jamais eu critiquei o movimento, sou totalmente favorável, participei em Sinop, como que eu iria criticar, o que eu salientei para a mídia é que precisamos de discernimento, ter calma, realizar um movimento pacifico, como está sendo, e tentar, da melhor forma, não deixar afetar o estado com a falta de mercadorias, produtos básicos, ou seja, cuidar para que não haja o desabastecimento no comercio, foi isso que eu disse, porém, alguns sites estão colocando como se eu tivesse criticado o movimento, e não foi nada disso que eu falei, preciso deixar isso claro para que as pessoas que confiam em mim, continuem, jamais iria apoiar o presidente Jair Bolsonaro, participar dos atos, declarar meu apoio, pessoalmente, ao ato e depois, vir na mídia e tecer críticas” desabafou Dilmar.

Parlamentar ainda destacou a importância da união de todos, como os caminhoneiros, que se deslocaram à capital. “A exemplo dos caminhoneiros que saíram lá do nortão, deixaram seus municípios, suas famílias e seus afazeres para estarem aqui em Cuiabá, realizando um grande ato em frente à sede do Exército Brasileiro, demonstrando seu patriotismo, buscando sempre Deus, a pátria e a família brasileira, é isso que defendemos para o nosso pais, não queremos nada mais do que mostrar nosso descontentamento com o resultado das eleições” finalizou Dilmar.

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MIRASSOL

TJ manda município em MT implementar esgoto em loteamento erguido em “brejo”

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A Primeira Câmara de Direito Público e Coletivo do Tribunal de Justiça (TJMT) negou um recurso da prefeitura de Mirassol D’Oeste (296 Km de Cuiabá), que terá que implementar a infraestrutura (asfalto, rede de esgoto etc) num loteamento erguido num “brejo”.

De acordo com um processo que tramita no Poder Judiciário de Mato Grosso, o Ministério Público do Estado (MPMT) denunciou a prefeitura de Mirassol D’Oeste e também a Imobiliária Bordone, além da construtora Roberto Braga LTDA, pelas irregularidades.

Conforme a denúncia, o loteamento, batizado de Jardim das Flores III, foi erguido numa área “alagadiça” – como um “brejo” ou “pântano”, por exemplo -, e não dispõe de infraestrutura mínima para seus moradores.

O MPMT revela que o Jardim das Flores III não possui, sequer, “ruas abertas”. “Foram constatadas diversas irregularidades no loteamento denominado Jardim da Flores III, localizado nesta cidade, tais como, inexistência de ruas abertas, implementação em terreno alagadiço, ausência de saneamento básico, esgoto correndo a céu aberto e obras de abertura de arruamento, quadras, lotes e de equipamento urbano ainda não haviam sido concluídas”, diz trecho do processo.

Em sentença do mês de julho de 2023, a 2ª Vara de Mirassol D’Oeste acatou o pedido do MPMT, dando um prazo máximo de 2 anos para que a prefeitura e as empresas responsáveis pelo loteamento realizem as obras de infraestrutura. As partes recorreram da decisão, porém, no dia 30 de outubro de 2024, a Primeira Câmara de Direito Público e Coletivo do TJMT manteve a condenação.

“A sentença de primeiro grau foi mantida, com a devida apreciação de todos os argumentos apresentados pelas partes, especialmente no que tange à responsabilidade solidária dos réus para a regularização do loteamento, tendo o acórdão deixado claro os fundamentos pelos quais a apelação não foi acolhida. Em momento algum foi omitida a análise de questões relevantes ou constitucionais”, diz trecho do voto da desembargadora Helena Maria Bezerra Ramos. As partes ainda podem recorrer da decisão.

Por Folha Max

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