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Agronegócio

Dia do Agricultor: celebramos a fé e a força que vem do campo

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Isan Rezende, presidente do Instituto do Agronegócio (IA) e da Federação de Engenheiros Agrônomos do Estado de Mato Grosso (Feagro-MT)

O  Isan Rezende, celebrou neste domingo (28.07) o Dia do Agricultor, lembrando as dificuldades, as lutas e a força de homens e mulheres que dedicam suas vidas a alimentar o munpresidente do Instituto do Agronegócio (IA) e da Federação de Engenheiros Agrônomos do Estado de Mato Grosso (Feagro-MT),do.

“Da pequena propriedade familiar às grandes fazendas tecnológicas, cada agricultor, seja sojicultor, cotonicultor,  canavieiro, cafeicultor, suinocultor, avicultor, pecuarista, rizicultor etc contribui para a riqueza e a segurança alimentar do nosso país. E hoje, mais do que nunca, precisamos reconhecer a importância destes homens e mulheres abnegados, que fizeram com que o Brasil se tornasse o maior exportador mundial de soja, de milho, de açúcar, de café, de suco de laranja, de algodão e se formasse como uma superpotência mundial no agronegócio”.

“A agricultura é um ato de fé, de esperança e de resistência. E é com este espírito que homenageio todos os agricultores brasileiros. Ao longo de décadas, enfrentaram secas, enchentes catástróficas – como a que vimos recentemente no Rio Grande do Sul -, pragas e crises econômicas, mas nunca desistiram de cultivar a terra e produzir”.

“A paixão pelo campo, a busca pela excelência e a capacidade de se adaptar às mudanças são características marcantes dos nossos agricultores. São essas pessoas que, com suas mãos calejadas e seus corações apaixonados, garantem que a mesa de cada brasileiro esteja farta”.

“A agricultura do futuro já está sendo construída hoje. E quem está à frente dessa transformação são os nossos agricultores, que buscam constantemente soluções inovadoras e sustentáveis para os desafios do campo. A adoção de tecnologias como a agricultura de precisão, a biotecnologia e a energia renovável está tornando a produção agrícola mais eficiente, mais produtiva e mais respeitosa com o meio ambiente. E é com grande satisfação que vemos o Brasil se destacar nesse cenário, sendo referência mundial em produção de alimentos”.

“Portanto, neste dia especial, não podíamos deixar de celebrar a força do agronegócio brasileiro e agradecer a todos os agricultores que contribuem para o futuro de nosso País”, concluiu Isan Rezende.

Fonte: Pensar Agro

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Agronegócio

Fiagros alcançam R$ 41,7 bilhões e ganham força no mercado de capitais agroindustrial

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Os fundos de investimento nas cadeias produtivas agroindustriais (Fiagros) seguem em ritmo acelerado de crescimento, consolidando-se como uma alternativa promissora para o agronegócio dentro do mercado de capitais. Dados da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) mostram que, desde a criação dos Fiagros em 2021, o patrimônio desses fundos multiplicou-se quatro vezes, alcançando R$ 41,7 bilhões até agosto de 2024. Apenas neste ano, o setor registrou um aumento de 5,3%, comparado aos R$ 38 bilhões registrados em dezembro de 2023.

Os Fiagros vêm atraindo atenção por permitirem que investidores se exponham ao setor agroindustrial brasileiro, diversificando suas carteiras com potencial de retorno financeiro. Entre agosto de 2023 e agosto de 2024, o número de Fiagros aumentou 58%, chegando a 116 fundos ativos no mercado. Esse avanço reflete a popularidade crescente desses fundos, que são beneficiados por incentivos fiscais e regulamentações favoráveis, fatores que também contribuíram para o fortalecimento do setor desde sua criação.

Além dos Fiagros, outros instrumentos financeiros ligados ao agronegócio também mostram desempenho positivo. As Letras de Crédito do Agronegócio (LCAs) cresceram 6,1%, totalizando R$ 487 bilhões, enquanto as Cédulas de Produto Rural (CPRs) aumentaram expressivos 33,5%, somando R$ 398 bilhões. Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRAs) e Certificados de Direitos Creditórios do Agronegócio (CDCAs) também registraram crescimento de 14,9% e 25,8%, respectivamente.

Apesar do cenário promissor, o mercado de Fiagros enfrenta desafios, como a alta taxa de juros e os impactos de eventos climáticos, que afetam o fluxo de caixa dos produtores e elevam o risco de crédito. Outro fator observado é a queda nos dividendos, que hoje se aproximam dos valores de fundos imobiliários tradicionais, com uma diferença de apenas 0,8%, comparada aos 2,2% em 2023.

Fonte: Pensar Agro

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