Há quem diga que segunda-feira é o dia oficial de voltar à dieta, mas vamos começar a semana de uma maneira diferente hoje. Em comemoração ao Dia da Esfiha, o GPS|Brasília preparou uma lista com alguns restaurantes árabes para você celebrar.
Com quatro unidades em Brasília, o Marzuk está na Asa Sul, na Asa Norte, em Águas Claras e no Mané Mercado. Entre os itens típicos árabes, o menu da casa conta com diversos sabores de esfihas abertas, fechadas e em massa folhada.
Na 113 Sul, o Tarbush oferece doces, salgados e sanduíches árabes. Entre os típicos quitutes da culinária do país, o restaurante conta com esfihas de carne e de ricota com espinafre.
Com unidades no Brasília Shopping, Pátio Brasil, Venâncio Shopping, Conjunto Nacional e Galpão 17, o Arabian está entre os restaurantes árabes favoritos na cidade. No buffet oferecido pela casa, as esfihas não poderiam faltar.
Em Brasília desde 2016, o Manara, fixado na 512 Sul, oferece uma variedade de pratos típicos, entre eles charuto recheado, carneiro assado, kafta e, claro, as esfihas.
Uma das casas mais tradicionais em Brasília, erguida em 1966, o Bar Beirute tem uma unidade na 109 Sul e uma 107 Norte. No cardápio, entre as típicas comidas árabes estão as esfihas, nos sabores carne, frango, queijo e queijo com coalhada.
Ainda listando os restaurantes mais tradicionais de Brasília, o Libanus tem, atualmente, uma unidade na 206 Sul e outra em Águas Claras. Além dos famosos kibes da casa, as esfihas do local também têm os corações dos clientes.
Uma autêntica comida árabe é a aposta da Casa da Síria. Localizado na 313 Norte, o restaurante tem um menu composto por Shawarma, kibes, fahita, falafel, babaganuche e, entre as tantas outras opções, esfihas comuns, de queijo e folhadas.
Na quadra 104 do Sudoeste, o Mazaj tem doces e salgados árabes, preparados com ingredientes frescos. No cardápio estão as esfihas de carne, carne com queijo, espinafre com romã, frango, zaatar com queijo e zaatar.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.