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MATO GROSSO

Desfile cívico-militar leva centenas de famílias à Avenida Getúlio Vargas em Cuiabá

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Em Cuiabá, o desfile cívico-militar de comemoração dos 201 anos de Independência do Brasil, realizado na manhã desta quinta-feira (07.09), levou centenas de famílias à Avenida Getúlio Vargas, em Cuiabá – via central onde tradicionalmente ocorre o evento.

O marceneiro Luiz Carlos de Campos Oliveira, acompanhado da esposa, Ana Maria Faustina Oliveira, e dos filhos Paulo Vitor e Maria Alice, 10 e 8 anos, assistiu à apresentação de estudantes de 9 escolas públicas estaduais, de militares do Exército, Marinha, Força Aérea, Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, além de agentes das polícias Civil, Penal e do Sistema Socioeducativo.

“Por causa da pandemia da Covid-19, esse é o primeiro desfile que assistimos em quatro anos. É muito bom voltar à avenida para participar dessa manifestação de amor ao país”, disse Luiz Carlos.

A mulher dele, Ana Maria, contou que, assim como fez seu pai, João Maria, que a levava para ver os desfiles de 7 de setembro, ela está fazendo com os filhos, ensinando-os a reconhecer e valorizar os símbolos, a história e as culturas do país.

O general Kurt Werberich, comandante da 13ª Brigada de Infantaria do Exército, destacou o 7 de setembro como a data magna do país. “É um dia de comemoração cívica, momento de honrar nossa pátria mostrando nosso amor a este país belíssimos, abençoado por Deus”, assinalou Kurt.

“Temos realmente de honrar o Brasil, começando pela história que construímos ao longo dos séculos. É por isso que estamos aqui, nós e todos aqueles que vieram assistir esse belo desfile”, completou o comandante.

O secretário-adjunto de Integração Operacional de Segurança Pública, coronel Fernando Tinoco Carneiro, disse que o 7 de Setembro simboliza o desenvolvimento do país, não só o econômico e educacional, mas em todos os aspectos.

“Assistimos aqui a integração e o comprometimento dos profissionais que representaram as forças militares e civis, e a valorizando essa independência pela presença de crianças, adultos e idosos”, reforçou o coronel Fernando.

Em Mato Grosso, observou o coronel, as viaturas, armamentos e outros equipamentos levados à avenida mostraram a preocupação e contribuição do Governo do Estado para que o país continue se desenvolvendo.

“A Segurança Pública se fez presente e mostrou à sociedade que estamos preparados e à disposição. Que os cidadãos mato-grossenses podem contar conosco porque estamos trabalhando e buscando mais eficiência na prestação de serviços”, completou o secretário adjunto de Segurança.

Para o comandante do Corpo de Bombeiros, coronel Alessandro Borges, celebrar a independência com eventos como esse têm um papel importante no fomento do amor à pátria.

“Temos que demonstrar que gostamos do nosso país, do nosso Estado e do nosso município. Este é um momento de celebração que nos permite trabalhar esse sentimento de amor”, observou.

Coronel Alessandro avaliou que estar em uma atividade que integra as forças militares e as instituições civis com a coletividade, como ocorre no desfile, é a melhor maneira de comemorar o que se fez de bom ao longo da história para gerar a grande nação na qual o Brasil de transformou.

Fonte: Governo MT – MT

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MATO GROSSO

Quebrando o silêncio e encorajando: “Se precisar, peça ajuda”

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Falar sobre saúde mental é algo desafiador nos tempos que vivemos, mas precisamos quebrar o silêncio e abordar esse assunto. Quantas pessoas estão, neste momento, passando por agonia, sem saber por onde começar? Muitas questões estão acumuladas no subconsciente, transformando a vida em uma aflição, quando, na verdade, a vida é um presente, uma dádiva.

No Brasil, o mês de setembro passou a ser dedicado a essa discussão a partir de 2015, por diferentes entidades que buscam esclarecer a população sobre o tema, usando a cor amarela. Assim surgiu o “Setembro Amarelo”. No entanto, uma campanha internacional teve início nos Estados Unidos após a trágica morte do jovem norte-americano Mike Emme, que tinha 17 anos. A família e os amigos não perceberam que Mike precisava de ajuda, e ele acabou tirando a própria vida.

Recentemente, a família do jovem norte-americano concedeu uma entrevista a um veículo de comunicação e compartilhou a dor da perda, que nunca tem fim para a família e os amigos. Contudo, ao olharem para a mobilização gerada pela morte do filho e a compaixão em ajudar outras pessoas a enfrentar problemas semelhantes por meio das campanhas, o sentimento de dor se transformou em uma missão de ajudar o próximo.

Histórias como essa estão por toda parte. Como mãe, esposa e atualmente servindo à população como primeira-dama do Estado, tenho a responsabilidade de falar sobre o assunto. Quero encorajar as pessoas a olhar mais para o próximo. Não estou falando de cuidar da vida do outro, mas de tentar perceber sinais que podem estar atormentando aqueles ao nosso lado. Da mesma forma, encorajo as pessoas que estão passando por problemas a encontrar um porto seguro e conversar com alguém; esse é o primeiro passo. Os sintomas do suicídio são silenciosos, e o escape se dá com a depressão, e nem sempre conseguimos identificar esses sinais.

Especialistas alertam que a depressão é uma doença psicológica grave e frequentemente subestimada, que pode levar ao suicídio. Caracterizada por alterações de humor, às vezes uma pessoa que demonstra uma alegria constante pode estar escondendo uma dor; tristeza profunda; baixa autoestima e sensação de falta de perspectiva. A depressão pode ter várias causas, incluindo fatores genéticos, perdas pessoais, desilusão amorosa e abuso de substâncias.

A doença faz com que a pessoa se sinta envergonhada, rejeitada e solitária, e, devido à sua subestimação social, pode levar a pensamentos suicidas como uma forma de escapar das angústias. É crucial buscar acompanhamento profissional para o tratamento da depressão, o qual pode reduzir significativamente o risco de suicídio.

Se você está passando por um momento difícil, saiba que não está sozinho(a). Pedir ajuda é um ato de coragem. Converse com alguém de confiança, procure um profissional e, se precisar, ligue para o CVV: 188.

De acordo com a Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), no Brasil, 12,6% dos homens, a cada 100 mil, em comparação com 5,4% das mulheres, a cada 100 mil, morrem devido ao suicídio. A única maneira de ajudar uma pessoa que está com pensamentos suicidas é o apoio de pessoas próximas e profissionais. Se precisar, peça ajuda; esse é o melhor caminho. Nem sempre conseguimos superar nossas fragilidades sozinhos. Além dos familiares e amigos, procure um profissional habilitado. O processo não é fácil, mas, com determinação e fé, a superação é uma questão de tempo.

Quem acompanha meu trabalho sabe que já passei por inúmeros desafios com minha saúde, momentos delicados. A única coisa que eu pensava era como superar algo que não dependia apenas de mim. Todas as doenças que enfrentei e a minha superação diária vão além da minha força de vontade. No meu caso, a fé em Deus, a minha família e a ajuda profissional foram primordiais, pois há momentos em que o corpo e a mente cansam. É nesse momento que precisamos ser humildes o suficiente para dizer: “Sim, eu preciso de ajuda”.

A vida é maravilhosa; a vida é um presente diário. “Se precisar, peça ajuda.”

Virginia Mendes é economista, mãe de três filhos, primeira-dama de MT e voluntária nas ações de Governo na área social por meio da Unidade de Ações Sociais e Atenção à Família (UNAF).

Fonte: Governo MT – MT

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