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MATO GROSSO

Desenhos de estudantes da rede estadual são expostos na Viradinha Sustentável

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Desenhos de estudantes de 102 escolas da rede estadual de ensino compõem a exposição ‘Varal de Desenhos – Clima em transformação, Mato Grosso em Ação’, alusiva ao Dia Mundial do Meio Ambiente, comemorado nesta quarta-feira (05.06). A exposição nos parques Mãe Bonifácia e Zé Bolo Flô, em Cuiabá, faz parte da Viradinha Sustentável, que começou hoje e seguirá até domingo (09.06).

A ação é resultado de uma parceria entre a Secretaria de Estado de Educação (Seduc-MT) e a Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema).

O mês de junho é marcado por datas importantes que fortalecem a reflexão sobre a preservação da natureza. Nestas unidades, que foram as primeiras a trabalhar com robótica educacional, os estudantes começaram as comemorações em 3 de junho com o Dia Nacional da Educação Ambiental.

O secretário de Estado de Educação, Alan Porto, explicou que esses desenhos sobre incêndios ilegais e crimes ambientais levam os estudantes a refletirem sobre as mudanças climáticas.

Segundo ele, a educação ambiental está presente não apenas nas escolas que já usam a robótica educacional como ferramenta pedagógica, mas em todas as 648 unidades da rede estadual. Para Alan, o desafio maior é fazer com essas ações reflitam também na sociedade e, principalmente, no âmbito familiar.

“A consciência ambiental que estamos despertando na educação precisa ir além para que as boas atitudes sejam consolidadas. Parceria como essa contribui com um poder transformador em prol de uma vida mais saudável com os recursos naturais preservados”, completou o secretário.

A secretária-adjunta de Gestão Educacional da Seduc, Nadine Moreira, ressaltou o projeto Hortas Escolares como outra ação que também trabalha a conscientização ambiental nas escolas durante todo o ano letivo.

De acordo com Nadine, a atividade na horta escolar proporciona maior contato com a natureza, amplia a capacidade do trabalho em equipe, traz benefícios a um estilo de vida saudável e, influencia a conscientização sobre a necessidade da preservação ambiental.

“É um instrumento pedagógico importante para consolidar e aprofundar a formação integral dos estudantes, ampliando habilidades e competências que favorecem a autonomia para exercerem a cidadania plena”, enalteceu. O projeto Hortas Escolares é desenvolvido em parceria com a Secretaria de Estado de Agricultura Familiar (Seaf).

Neste ano, 300 escolas participam do projeto, que também tem apoio da Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer-MT), com investimento de R$ 3 milhões. As unidades escolares desenvolvem suas hortas com o viés de sustentabilidade nas categorias horta medicinal, horta agroecológica ou sistema agroflorestal, tendo como objetivo o menor impacto ambiental.

As hortas também oferecem uma variedade de alimentos frescos e orgânicos e apoia os estudantes, tanto na escola quanto em casa, pois o excedente da produção é doado aos estudantes que se declaram hipossuficientes. Na rede estadual a educação ambiental é feita em sala de aula e também na prática”, concluiu Nadine Moreira.

Fonte: Governo MT – MT

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MATO GROSSO

Falso engenheiro civil terá que ressarcir vítima de estelionato em quase meio milhão

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Um falso engenheiro civil, que extorquiu quase meio milhão (R$ 435 mil) de vítima, terá que pagar indenização de R$ 415 mil, para compensar os danos causados. A decisão, unanime, é da Terceira Câmara Criminal do TJMT, que acolheu Recurso de Apelação Criminal que solicitava reforma parcial de sentença. O julgamento correu no dia 30 de outubro. 
 
A apresentação do recurso se fez necessário após a magistrada de 1º instância ter deixado de contemplar na sentença o pagamento de indenização à vítima e dar garantias de pagamento mínimo do valor. O pedido, apresentado tanto pela vítima quanto pelo Ministério Público Estadual, foi acolhido pelo relator do caso, o desembargador Gilberto Giraldelli e demais integrantes da turma.  
 
O crime de estelionato ocorreu entre maio e dezembro de 2021, quando a vítima contratou um suposto engenheiro civil para a construção de um imóvel e passou a fazer remessas de valores para a execução do projeto. Ao mesmo tempo, o ‘executor’ da obra emitia comprovantes de pagamentos dos materiais adquiridos, documentos que constavam o agendamento do valor, que eram cancelados posteriormente. Enquanto isso, o acusado usufruía dos valores pagos pela vítima, até que a dissimulação foi descoberta.  
 
No julgamento do caso, o juiz de origem condenou o réu à pena de um ano, dez meses e 15 dias de reclusão, no regime inicial aberto, mais o pagamento de multa. Pela prática do crime de estelionato, em continuidade delitiva, e da contravenção penal de Exercício Ilegal da Profissão, a condenação foi de 15 dias de prisão simples.  
 
Nesta sentença, a magistrada deixou de fixar o valor mínimo indenizatório em desfavor do réu, a título de reparação pelos prejuízos causados à vítima. Além disso, revogou o arresto que o MPE havia imposto anteriormente sobre o bem imóvel, como garantia de pagamento da indenização à vítima.  
 
Com o pedido de reformulação parcial da sentença pelo MPE e pela vítima, o Tribunal de Justiça de Mato Grosso reformulou a sentença.  
 
“Conheço e dou provimento aos recursos de apelação criminais interpostos pelo MPE e pela vítima, na qualidade de assistente de acusação, a fim de restabelecer a medida assecuratória de arresto e de fixar valor mínimo indenizatório a título de reparação pelos danos decorrentes das infrações penais, no importe de R$ 413.402,71”, escreveu o relator do caso, desembargador Gilberto Giraldelli. 
 
Priscilla Silva 
Coordenadoria de Comunicação Social do TJMT 
imprensa@tjmt.jus.br
 

Fonte: Tribunal de Justiça de MT – MT

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