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MATO GROSSO

Desembargadores se candidatam para eleição à próxima diretoria do TJMT

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Os desembargadores Gilberto Giraldelli e José Zuquim Nogueira se candidataram para ocupar a Presidência na eleição para os cargos diretivos da próxima gestão do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (2025/2026).
 
As desembargadoras Serly Marcondes Alves e Nilza Maria Pôssas de Carvalho se candidataram para a Vice-Presidência.
 
Os desembargadores Rui Ramos Ribeiro, Mário Roberto Kono de Oliveira, José Luiz Leite Lindote e Antônia Siqueira Gonçalves se candidataram para a Corregedoria-Geral da Justiça.
 
A sessão de eleição do Tribunal Pleno será realizada no dia 10 de outubro, às 13h30, de forma híbrida. A eleição será realizada por meio de sistema eletrônico de votação, por voto secreto.
 
Tribunal Regional Eleitoral – As inscrições para a presidência, vice-presidência e corregedoria do TRE-MT também estão abertas. Os desembargadores e desembargadoras interessados em ocupar os cargos de direção da Corte Eleitoral devem fazer a inscrição por meio do sistema CIA.
 
Mylena Petrucelli
Coordenadoria de Comunicação do TJMT
imprensa@tjmt.jus.br
 

Fonte: Tribunal de Justiça de MT – MT

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MATO GROSSO

Justiça Eleitoral livra vereadores e mantém inelegibilidade da prefeita Azenilda e do vice Arturzão em Barra do Bugres

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A Justiça Eleitoral de Barra do Bugres manteve a cassação e inelegibilidade da prefeita, Azenilda Pereira (Republicanos) e do seu vice-prefeito, Arthur José Franco de Barra do Bugres, após decisão no último dia 18, que analisou um pedido de cassação dos vereadores do Partido Novo, que apoiaram a prefeita e seu vice. O juiz da 13ª Zona Eleitoral do município, Arom Olímpio Pereira determinou a realização de novas eleições, em janeiro de 2025. A prefeita se defendeu por Nota escrita pelo seu jurídico ao alegar que as denúncias eram falsas e a decisão judicial à época, foi inquisitória.

A justiça considerou que os vereadores ficariam de fora das denúncias de “candidaturas fantasmas” pelo Novo.
Na decisão, o juiz também determinou a exclusão do Partido Novo do polo passivo do processo relacionado a prefeita e seu vice, afirmando que a legenda não poderia ser responsabilizada diretamente pelas acusações feitas.

A sentença reforça a importância de provas concretas para a validação de acusações no âmbito eleitoral, especialmente em casos que podem comprometer a elegibilidade de candidatos.
O autor da ação ainda pode recorrer da decisão em instâncias superiores, mas até o momento, a situação jurídica dos candidatos permanece inalterada.

Azenilda e Arthur foram cassados depois da confirmação e denúncia do Ministério Público confirmando que o filho da prefeita, Carlos Luiz Pereira Neto, conhecido como Cacá, tentou comprar voto de uma eleitora por R$ 2 mil para votar em sua mãe. Consta ainda, que Arnaldo Pereira, pai de Carlos e marido de Maria Azenilda e Rosandria Cardoso da Silva (nora), mulher de Arthur, teriam oferecido benefícios à
eleitora como, a construção de um muro em sua casa e um emprego melhor na prefeitura.

Foto: Diário da Serra
Por Notícia Todo Dia

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