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MATO GROSSO

Desembargadores Paulo da Cunha e Helena Ramos são homenageados pelo Exército Brasileiro

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Na noite dessa quinta-feira (22 de agosto), a diretora-geral da Escola Superior da Magistratura de Mato Grosso (Esmagis-MT), desembargadora Helena Maria Bezerra Ramos, foi homenageada com a “Medalha do Exército Brasileiro”, em uma solenidade alusiva ao Dia do Soldado e ao 182º aniversário do 44º Batalhão de Infantaria Motorizado. Na mesma oportunidade, o desembargador Paulo da Cunha recebeu o Diploma “Amigo do Batalhão”.
 
O convite aos magistrados foi feito pelo Comandante da 13ª Brigada de Infantaria Motorizada, “Brigada Barão de Melgaço”, general de brigada Luiz Duarte de Figueiredo Neto. O evento foi realizado na sede do 44º Batalhão de Infantaria Motorizado, em Cuiabá.
 
“É sempre bom ser homenageado, ainda mais pelo Exército Brasileiro. Receber a homenagem juntamente com a colega Helena Bezerra é honra dobrada”, pontuou o desembargador Paulo da Cunha, que irá se aposentar no próximo dia 30 de agosto.
 
Já a desembargadora Helena Maria Ramos destacou que é sempre muito bom receber uma homenagem, especialmente quando proveniente de uma instituição tão relevante quanto o Exército brasileiro.
 
“Estar aqui hoje no 44º Batalhão de Infantaria Motorizado, um lugar tão relevante para nós cuiabanos, e receber essa honraria é motivo de orgulho e alegria. E também é um orgulho para nós que o comandante da 13ª Brigada, o general Luiz Duarte de Figueiredo Neto, é um cuiabano. Então, é muito bacana um cuiabano estar homenageando uma cuiabana! E por reconhecer o importante trabalho desenvolvido por todos aqui presentes, eu parabenizo o 44º Batalhão por seu 182º aniversário e desejo que a instituição mantenha uma atuação profícua em prol da sociedade”, destacou.
 
ParaTodosVerem – Esta matéria possui recursos de texto alternativo para promover a inclusão das pessoas com deficiência visual. Imagem 1: Fotografia colorida onde aparece a desembargadora Helena sorrindo, com a Medalha presa ao corpo. Ela usa uma roupa branca e blazer azul escuro. É uma mulher de pele branca e cabelos escuros na altura dos ombros, ao lado do general, um homem de pele e cabelos brancos, que está fardado. Imagem 2: fotografia colorida do desembargador Paulo da Cunha segurando a placa de homenagem. Ele é um homem de pele branca, cabelos e bigode brancos, que veste terno escuro, camisa branca e gravata rosa. Sorri e está em pé ao lado de um oficial do Exército.
 
Lígia Saito / Fotos: Mario Vaz 
Assessoria de Comunicação 
Escola Superior da Magistratura de Mato Grosso (Esmagis-MT)
 

Fonte: Tribunal de Justiça de MT – MT

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MATO GROSSO

Quebrando o silêncio e encorajando: “Se precisar, peça ajuda”

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Falar sobre saúde mental é algo desafiador nos tempos que vivemos, mas precisamos quebrar o silêncio e abordar esse assunto. Quantas pessoas estão, neste momento, passando por agonia, sem saber por onde começar? Muitas questões estão acumuladas no subconsciente, transformando a vida em uma aflição, quando, na verdade, a vida é um presente, uma dádiva.

No Brasil, o mês de setembro passou a ser dedicado a essa discussão a partir de 2015, por diferentes entidades que buscam esclarecer a população sobre o tema, usando a cor amarela. Assim surgiu o “Setembro Amarelo”. No entanto, uma campanha internacional teve início nos Estados Unidos após a trágica morte do jovem norte-americano Mike Emme, que tinha 17 anos. A família e os amigos não perceberam que Mike precisava de ajuda, e ele acabou tirando a própria vida.

Recentemente, a família do jovem norte-americano concedeu uma entrevista a um veículo de comunicação e compartilhou a dor da perda, que nunca tem fim para a família e os amigos. Contudo, ao olharem para a mobilização gerada pela morte do filho e a compaixão em ajudar outras pessoas a enfrentar problemas semelhantes por meio das campanhas, o sentimento de dor se transformou em uma missão de ajudar o próximo.

Histórias como essa estão por toda parte. Como mãe, esposa e atualmente servindo à população como primeira-dama do Estado, tenho a responsabilidade de falar sobre o assunto. Quero encorajar as pessoas a olhar mais para o próximo. Não estou falando de cuidar da vida do outro, mas de tentar perceber sinais que podem estar atormentando aqueles ao nosso lado. Da mesma forma, encorajo as pessoas que estão passando por problemas a encontrar um porto seguro e conversar com alguém; esse é o primeiro passo. Os sintomas do suicídio são silenciosos, e o escape se dá com a depressão, e nem sempre conseguimos identificar esses sinais.

Especialistas alertam que a depressão é uma doença psicológica grave e frequentemente subestimada, que pode levar ao suicídio. Caracterizada por alterações de humor, às vezes uma pessoa que demonstra uma alegria constante pode estar escondendo uma dor; tristeza profunda; baixa autoestima e sensação de falta de perspectiva. A depressão pode ter várias causas, incluindo fatores genéticos, perdas pessoais, desilusão amorosa e abuso de substâncias.

A doença faz com que a pessoa se sinta envergonhada, rejeitada e solitária, e, devido à sua subestimação social, pode levar a pensamentos suicidas como uma forma de escapar das angústias. É crucial buscar acompanhamento profissional para o tratamento da depressão, o qual pode reduzir significativamente o risco de suicídio.

Se você está passando por um momento difícil, saiba que não está sozinho(a). Pedir ajuda é um ato de coragem. Converse com alguém de confiança, procure um profissional e, se precisar, ligue para o CVV: 188.

De acordo com a Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), no Brasil, 12,6% dos homens, a cada 100 mil, em comparação com 5,4% das mulheres, a cada 100 mil, morrem devido ao suicídio. A única maneira de ajudar uma pessoa que está com pensamentos suicidas é o apoio de pessoas próximas e profissionais. Se precisar, peça ajuda; esse é o melhor caminho. Nem sempre conseguimos superar nossas fragilidades sozinhos. Além dos familiares e amigos, procure um profissional habilitado. O processo não é fácil, mas, com determinação e fé, a superação é uma questão de tempo.

Quem acompanha meu trabalho sabe que já passei por inúmeros desafios com minha saúde, momentos delicados. A única coisa que eu pensava era como superar algo que não dependia apenas de mim. Todas as doenças que enfrentei e a minha superação diária vão além da minha força de vontade. No meu caso, a fé em Deus, a minha família e a ajuda profissional foram primordiais, pois há momentos em que o corpo e a mente cansam. É nesse momento que precisamos ser humildes o suficiente para dizer: “Sim, eu preciso de ajuda”.

A vida é maravilhosa; a vida é um presente diário. “Se precisar, peça ajuda.”

Virginia Mendes é economista, mãe de três filhos, primeira-dama de MT e voluntária nas ações de Governo na área social por meio da Unidade de Ações Sociais e Atenção à Família (UNAF).

Fonte: Governo MT – MT

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