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MATO GROSSO

Dilmar Dal Bosco impulsiona obras em Sinop e lidera projeto que beneficiará 6,81 km na estrada Selene

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Por: Juninho Poyer – Assessoria de Comunicação de Gabinete

O deputado estadual Dilmar Dal Bosco (UB) celebrou o início das obras de pavimentação da Estrada Selene, um marco aguardado pela população de Sinop e região. Com uma extensão de 6,81 km, o trecho que liga o Residencial Iguatemi à Estrada Virginia traz uma nova perspectiva para o desenvolvimento rural e econômico local, facilitando o acesso a propriedades, chácaras e empresas. O projeto une esforços do deputado Dilmar Dal Bosco, governador Mauro Mendes, Secretaria de Infraestrutura (Sinfra) e prefeitura de Sinop e promete mudar a realidade da mobilidade na região.

Dilmar Dal Bosco destacou o compromisso constante com Sinop e salientou a importância da obra para o município. “Sempre coloquei nossa cidade como prioridade. Essa obra não apenas melhora a segurança e o conforto das famílias, mas vai impulsionar o desenvolvimento dos negócios locais. Pavimentar a Selene é mais um passo para garantir que o município continue crescendo e oferecendo qualidade de vida para todos. Lutei para que esse projeto, assim como outros, saísse do papel e continuarei lutando por mais conquistas.” Disse Dilmar.

A relevância dessa obra vai além da pavimentação. O governador Mauro Mendes enfatizou o papel de Sinop nas grandes obras do estado: “Sinop é crucial para o progresso de Mato Grosso, e Dilmar tem sido um defensor incansável da cidade e da região norte. A parceria entre o estado e as prefeituras continuará forte para promover o desenvolvimento”, Finalizou Mendes.

Já o secretário de Infraestrutura, Marcelo Padeiro, reforçou o impacto positivo da obra que é uma via de grande fluxo e que precisa de uma atenção especial. “Essa pavimentação mudará a logística e conectividade, beneficiando moradores e empresários. É mais um passo na transformação que a gestão de Mauro Mendes, com apoio de líderes como Dilmar Dal Bosco, está promovendo em Mato Grosso”, disse Padeiro

Reconhecido como um dos principais defensores da região norte, Dilmar Dal Bosco reafirma seu compromisso com Sinop: “Pavimentar a Selene é só o começo. Estou comprometido em trazer mais obras que garantam o futuro de nossa cidade. O progresso chegou, e Sinop nunca mais será a mesma.”

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MATO GROSSO

Governador: decisão do STF sobre medicamentos vai garantir saúde melhor ao cidadão

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O governador Mauro Mendes participou, nesta quinta-feira (17.10), do evento no Supremo Tribunal Federal (STF) em comemoração à decisão que pacificou a questão dos medicamentos de alto custo no país.

A decisão do STF colocou requisitos e critérios mais claros e objetivos para a concessão ou não de medicamentos de alto custo, de forma a evitar judicialização e gastos exorbitantes do Poder Público com ações específicas em detrimento das demandas coletivas.

Para o governador, que participou ativamente do debate, a decisão veio em boa hora e traz segurança jurídica aos municípios, estados e para o próprio Governo Federal, além de uma melhor prestação de serviços de saúde ao cidadão.

“Parabenizo essa decisão que foi construída a partir de esforços do Ministério da Saúde, governadores, presfeitos, Advocacia Geral da União e vários outros atores. Essa decisão vai permitir uma melhor eficiência no gasto do dinheiro público e melhor atendimento ao cidadão”, declarou Mauro Mendes.

Estavam presentes no evento: a ministra da Saúde, Nisia Trindade; os ministros do STF Gilmar Mendes, Carmen Lúcia, Luís Barroso, Alexandre de Moraes, André Mendonça e Cristiano Zanin; e o advogado-geral da União, Jorge Messias.

A decisão

Com a decisão do Supremo, ficou definido como regra geral que se o medicamento registrado na Anvisa não constar das listas do SUS (Rename, Resme e Remune), independentemente do custo, o juiz só pode determinar seu fornecimento excepcionalmente.

Nesse caso, o autor da ação judicial deve comprovar, entre outros requisitos, que não tem recursos para comprar o medicamento, que ele não pode ser substituído por outro da lista do SUS, que sua eficácia está baseada em evidências e que seu uso é imprescindível para o tratamento.

Se todos esses requisitos forem cumpridos, caberá ao Judiciário, no caso de autorizar o medicamento, oficiar aos órgãos competentes para avaliarem a possibilidade de sua incorporação no âmbito do SUS.

Também ficou decidio pela criação de uma plataforma nacional para reunir todas as informações sobre demandas de medicamentos.

Isso deve facilitar a gestão e o acompanhamento de casos e a definição das responsabilidades entre União, estados e municípios, além de melhorar a atuação do Judiciário nesse tema.

O acordo define, ainda, quais são os medicamentos não incorporados (que não constam na política pública do SUS, medicamentos previstos nos protocolos clínicos oficiais para outras finalidades, medicamentos sem registro na Anvisa e medicamentos off label sem protocolo clínico ou que não integrem listas do componente básico).

As demandas relativas a medicamentos não incorporados ao SUS, mas com registro na Anvisa, tramitarão na Justiça Federal quando o valor do tratamento anual for igual ou superior a 210 salários mínimos. Nesses casos, os medicamentos serão custeados integralmente pela União.

Quando o custo anual unitário do medicamento ficar entre sete e 210 salários mínimos, os casos permanecem na Justiça Estadual. A União deverá ressarcir 65% das despesas decorrentes de condenações dos estados e dos municípios.

Fonte: Governo MT – MT

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