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BRASIL

Deputado denuncia violência de PMs contra foliões no DF

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O presidente da Comissão de Defesa dos Direitos Humanos, Cidadania, Ética e Decoro Parlamentar da Câmara legislativa do Distrito Federal, deputado distrital Fábio Félix (Psol), informou que vai “pedir providências” aos integrantes da comissão contra a forma “absurda” como a Polícia Militar do DF tratou foliões durante os festejos da noite desse sábado(18).

Em nota, a PMDF disse que agiu apenas “em situações pontuais”, negando ter cometido qualquer irregularidade.

O deputado usou de sua conta no Instagram para informar que está colhendo “relatos de dispersão violenta dos blocos”, e que exigirá “providências” contra casos de abusos.

“Absurda a forma como a polícia tratou os foliões ontem, usando spray de pimenta e agindo com violência! A Comissão de Direitos Humanos vai pedir providências, queremos um carnaval seguro e sem violações contra a população!”, postou o deputado.

Alguns foliões lamentaram que festejos teriam sido encerrados muito cedo, às 22h, e que teriam sido obrigado a “ir embora de espaços públicos”.

Houve também quem lamentasse a diferença de tratamento, na comparação com o ocorrido no dia 8 de janeiro, quando PMs teriam facilitado as ações golpistas, o que resultou na invasão e depredação das sedes dos Três Poderes, também em Brasília.

“Engraçado, essa mesma polícia que deveria estabelecer a ordem no dia 8/1…não estava em Brasília!!! Agora vem mostrar força aos foliões”, postou um dos foliões.

Resposta da PM

Contatada pela Agência Brasil, a PMDF informou que “não há registro de nenhum caso que a PMDF teve que intervir fazendo uso de instrumentos de menor potencial ofensivo de maneira irregular”.

“A corporação agiu em situações pontuais para encerrar vias de fato e impedir que foliões mais exaltados invadissem locais que já estavam fechados por atingirem capacidade máxima. A corporação também teve que fazer uso da força por conta de agressões contra policiais. Foram arremessadas garrafas contra os militares e um policial chegou a sofrer lesões na mão e joelho”, acrescentou.

Ainda segundo a PMDF, foliões teriam usado gás lacrimogênio em locais de grande concentração. “Uma unidade chegou a ser apreendida pelos policiais”, informou a assessoria.

A PM acrescentou que apenas um bloco teve o festejo encerrado até o momento: o Concentra mas Não Sai, mas que isso teria ocorrido “por falta de alvará”.

Edição: Claudia Felczak

Fonte: EBC Geral

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BRASIL

Nova pesquisa mostra PP na liderança na OAB-MT; Gisela despenca e Xênia cresce

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Faltando apenas 12 dias para as eleições para a seccional de Mato Grosso da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-MT), a disputa ganha contornos de extrema emoção com o pleito mais disputado da história. É o que aponta pesquisa do instituto Índice Pesquisas, contratada pelo portal de notícias FOLHAMAX, revela que o candidato de oposição lidera a disputa.

Na segunda posição, estão tecnicamente empatadas a atual presidente Gisela Cardoso e a advogada Xênia Guerra, que representa uma divisão do atual grupo que comanda a entidade. A amostra foi realizada proporcionalmente com juristas do Estado.

Na modalidade espontânea, onde os nomes dos candidatos não são apresentados ao eleitor, o advogado Pedro Paulo foi o mais lembrado, com 24%, mas com uma diferença de apenas meio ponto percentual, já que a atual presidente da OAB-MT, Gisela Cardoso, foi apontada por 23,5% dos entrevistados. Xênia Guerra aparece como intenção de voto de 18% dos juristas, enquanto Pedro Henrique teve o nome apontado por 1,5%. Segundo a pesquisa, 32,5% estão indecisos ou não votarão em nenhum e 0,5% citaram outros nomes.

Já na modalidade estimulada, onde os nomes dos postulantes à presidência da OAB-MT são divulgados ao eleitorado, Pedro Paulo abre uma distância maior, com 32,5%, contra 28% de Gisela Cardoso. Xênia Guerra aparece na terceira colocação, com 24%, enquanto Pedro Henrique registrou 3% dos entrevistados e outros 12,5% não souberam responder.

O Índice também projetou os votos válidos. Pelo cálculo, Pedro Paulo tem 37%; Gisela 32%; Xênia 27,5% e Pedro Henrique 3,5%.

O instituto ouviu 836 advogados, entre os dias 30 de setembro e 5 de novembro, por telefone. A pesquisa tem margem de erro de 4 pontos percentuais, para mais ou para menos, com intervalo de confiança de 95%. Não foi realizada amostragem sobre a rejeição aos candidatos. A eleição da OAB-MT será online, no dia 18 de novembro, das 9h às 17h, no horário de Cuiabá.

 

Fonte: OAB MT

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