O Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) começa a julgar nesta segunda-feira (1º) duas ações contra Sergio Moro (União Brasil).
As ações movidas pelo Partido Liberal (PL) e pela Federação Brasil da Esperança (PCdoB, PT e PV) acusam o senador de abuso de poder econômico na pré-campanha.
A defesa do ex-juiz alega que os partidos que entraram com ações no TRE “pleiteiam um terceiro turno e buscam desconstituir o resultado das urnas, negando voz ao eleitorado paranaense”. A informação é do Blog da Andréia Sadi, do G1.
Nos processos, os partidos acusam Moro de ter saído em vantagem em relação aos outros candidatos ao Senado por ter feito uma pré-campanha eleitoral para presidência da República.
De acordo com a defesa de Moro, a pré-campanha não teve grande impacto na eleição e que a vantagem é fruto da atuação do senador como juiz na Lava Jato, o que o tornou conhecido entre os eleitores no Paraná.
Sergio Moro foi eleito com 1,9 milhão de votos. Caso seja condenado, o senador terá o mandato cassado e serão realizadas novas eleições.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.