A atriz Deborah Secco, de 44 anos, usou seu perfil no Instagram na segunda-feira, 29, a para anunciar a sequencia do filme Bruna Surfistinha , treze anos após o sucesso do primeiro filme que marcou a carreira da atriz, e foi assistido por mais de 2 milhões de pessoas.
“Eu nunca pensei que fosse falar isso, mas ela vai voltar. Uma das personagens mais importantes da minha vida, que mudou tudo e que me fez ser uma pessoa totalmente diferente”, disse a atriz no vídeo de divulgação.
Deborah começará a preparação para o papel nos próximos meses e relembra a complexidade desse momento: “Um dos mergulhos artísticos mais profundos que eu já tive”.
Ao longo do vídeo, a atriz admite que não acreditava na possibilidade de um novo filme sobre Bruna Surfistinha, mas que agora está ansiosa e confiante de que o tema continua sendo relevante. “Ela tem muita história para contar ainda. E eu que imaginei que isso não fosse acontecer estou aqui mordendo a minha língua. Estou nervosa, ansiosa porque é uma personagem muito importante para mim.”
O primeiro filme, lançado em 2011 é baseado no livro O Doce Veneno do Escorpião de Raquel Pacheco, a verdadeira Bruna Surfistinha.
Bruna Surfistinha 2 terá Deborah Secco como coprodutora e será dirigido por Marcus Baldini, também responsável pela primeira versão. Junto a produção da TvZero em parceria com a Imagem Filmes.
Durante sua participação no programa Que História É Essa, Porchat? , em 2020, Deborah relembrou uma história inusitada sobre sua preparação para o filme Bruna Surfistinha . A situação aconteceu no centro de São Paulo e no processo de imersão na personagem, ela acabou confundindo a população que não a reconheceu, e acreditou que Deborah era realmente uma prostituta.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.