O premiado designer Danilo Vale será o destaque desta quarta-feira (10), na Fundação Athos Bulcão, com um talk sobre o “Processo criativo e influência de Athos Bulcão no design”. A palestra faz parte da programação da segunda edição da Brasília Design Week (BDW) e é uma oportunidade única para amantes do design e admiradores do renomado artista plástico que deixou um legado significativo na arquitetura e arte brasileira.
Danilo Vale, conhecido por suas abordagens inovadoras, promete compartilhar visões sobre seu processo criativo, inspirado nas obras de Bulcão – que transformaram Brasília em um museu a céu aberto.
Vale irá explorar como a estética e os métodos de Athos influenciam seu trabalho e o design contemporâneo em geral, proporcionando uma reflexão sobre a importância da arte na formação da identidade visual da cidade
“Brasília inspira e expira criatividade. Não há como andar pela cidade sem se deparar com uma grande obra ou expressão artística. É preciso que nossa cidade abrace o design como caminho para seu desenvolvimento sustentável”, afirma Caetana Franarin, empreendedora e idealizadora do projeto.
A BDW, que este ano se inspira na economia circular, inclui em sua programação exposições, oficinas, palestras e encontros de negócios, buscando estimular a economia criativa da cidade.
Serviço:
Talk com Danilo Vale sobre “Processo criativo e influência de Athos Bulcão no design” Data: 10 de julho Horário: 16h30 Local: Fundação Athos Bulcão, 510 Sul Entrada: gratuita
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.