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Curvas e declives extremos: quais as estradas mais perigosas do mundo

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Saiba quais são as estradas que estão entre as mais perigosas do mundo
Redação GPS

Saiba quais são as estradas que estão entre as mais perigosas do mundo

Curvas radicais, declives extremos e até risco de deslizamentos são características das estradas mais perigosas do mundo, segundo o site francês Architectural Digest. E para os aventureiros, muitas valem a pena por serem a única maneira de visitar pontos com uma bela vista, por exemplo. Mas é preciso ir ciente — e de preferência acompanhado por um guia — porque a maioria dessas rotas é uma combinação de perigos.

Estrada das 99 curvas – China
O risco constante de terremotos já seria suficiente para colocar essa estrada, a quase dois mil metros de altitude, como uma das mais perigosas, mas ela vai além: ao todo, são 99 curvas fechadas na estrada que fica no Parque Nacional Monte Tianmen, no centro da China.

Rodovia Sichuan-Tíbet – China
Construída na década de 1950, acredita-se que milhares de motoristas tenham morrido ao passar por essa estrada que apresenta risco de deslizamentos de terra e avalanches. Por lá, são inúmeras curvas entre montanhas imponentes.

Túnel de Guoliang – China
Escavada diretamente na rocha, o Túnel de Guoliang é muito popular porque oferece uma vista de tirar o fôlego, por isso, mesmo cheia de curvas estreitas e cegas na face do penhasco, ônibus, carros e scooters passam frequentemente por essa estrada.

Passo do Stelvio – Itália
A Europa também reserva rotas perigosas. Localizada na fronteira entre a Itália e a Suíça, a estrada tem cerca de 75 curvas fechadas e é considerada pela revista Top Gear como uma das melhores do mundo para dirigir uma Ferrari. Mas isso não é recomendado à noite e nem com mau tempo.

Passagem do Gois – França
Essa ponte, que liga a ilha de Noirmoutier ao continente, fica submersa pelas águas do Atlântico duas vezes por dia. Por isso, é preciso checar os horários das marés antes de se aventurar por ela.

Estrada da Morte – Bolívia
Como o próprio nome já diz, a Estrada da Morte, nas Yungas, no norte da Bolívia, era conhecida por uma grande quantidade de acidentes fatais na década de 1990. As mortes diminuíram já que o trânsito na região foi regulamentado, mas ainda ocorrem. A estrada tem 200 curvas acentuadas, falésias, risco de deslizamentos de terra e quedas de rochas.

Rodovia Cotahuasi Canyon – Peru
Localizada no sul do Peru, o passeio por lá pode durar até 12 horas. É considerado o terceiro cânion mais profundo do mundo, a estrada não é totalmente pavimentada e é recomendada apenas a veículos 4×4. Na época das chuvas, o tráfego é proibido.

Estrada de Katu-Yaryk – Rússia
Situado a uma altitude de 1.200 metros, na região siberiana de Altai, a estrada que é caminho para chegar no topo da montanha Katu-Yaryk é reservada a veículos 4×4, pois é quase toda composta por britas e não possui proteção lateral. O percurso envolve também a travessia de pequenas ribeiras e encostas.

Estrada de Zoji La – Índia
Uma das mais conhecidas pelo perigo constante, a estrada de terra que atravessa os Himalaias, a cordilheira mais alta do mundo, não possui grades e sinalização, sofre constantes deslizamentos e chega a atingir mais de 3.350 metros de altitude. Mesmo tendo apenas nove quilômetros de extensão, ela é intransitável durante o inverno.

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Fonte: Nacional

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Daltonismo em crianças: médica explica como identificar a condição

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Daltonismo em crianças: médica explica como identificar a condição
André Braga

Daltonismo em crianças: médica explica como identificar a condição

Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.

O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.

“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.

É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.

“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.

O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.

“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.

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Fonte: Nacional

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