Para os fãs de Bridgerton, a empresa Norwegian Cruise Line está oferecendo uma experiência única: um cruzeiro que visita os locais que inspiraram a série de sucesso da Netflix. Não só alguns cenários estão disponíveis para visitação, mas é possível planejar uma viagem completa para explorar os destinos que capturam a essência da Inglaterra regencial.
A companhia de cruzeiros de luxo criou um roteiro perfeito para os entusiastas do drama romântico. Em uma viagem de 12 dias a bordo do Norwegian Dawn, que parte de Estocolmo, na Suécia, no dia 15 de setembro, os passageiros passarão pelo Reino Unido antes de finalizar a viagem em Paris. Este cruzeiro oferece uma imersão completa na estética e nos locais que inspiraram Bridgerton.
O itinerário inclui uma visita de nove a 14 dias pelo norte da Europa, com paradas em Londres, onde os hóspedes poderão explorar Greenwich. Este local foi cenário de filmagens, como a casa fictícia da família Bridgerton, a residência de Lady Danbury em Somerset e o Royal Naval College, cenário das cenas de mercado.
Partindo de Londres, os hóspedes podem optar por um cruzeiro de 10 a 12 dias pelas Ilhas Britânicas. Este roteiro inclui visitas a portos em todo o Reino Unido, como Edimburgo (Escócia), Dublin (Irlanda) e Portland (Inglaterra). Em Portland, é possível visitar a cidade de Bath, que na série representa a residência da família Featherington.
Os preços para a viagem de 12 dias em setembro deste ano começam em R$ 8.462 para suítes internas e R$ 12.723 para suítes com varanda, por pessoa. Para quem busca uma experiência ainda mais luxuosa, as acomodações The Haven by Norwegian, um complexo exclusivo no navio Norwegian Prima, têm valores a partir de R$ 44 mil.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.