Os irmãos Matt e Ross Duffer, conhecidos mundialmente por criar Stranger Things, vão embarcar em uma nova jornada de terror na Netflix . A dupla revelou que irá produzir a série Something Very Bad Is Going to Happen (Algo Muito Ruim Está Prestes a Acontecer, em tradução livre).
Escrita por Haley Z. Boston, que já fez parte da equipe de roteiristas de Gabinete de Curiosidades de Guillermo del Toro e Hunters, a série se passa em um casamento, e durante a semana que antecede as núpcias desastrosas de uma noiva e um noivo. O título da série já sugere a atmosfera sombria que está por vir.
Os irmãos Duffer expressaram sua empolgação em trabalhar com Boston. “Quando lemos o roteiro de Haley pela primeira vez, ficamos impressionados. Ela é uma nova voz no mundo do terror, com uma escrita distorcida, aterrorizante e ao mesmo tempo engraçada. Sentimos muita sorte de produzir sua primeira série e mal podemos esperar para compartilhar sua visão com o mundo”, declararam os irmãos no comunicado feito pela Netflix
Peter Friedlander, vice-presidente de séries roteirizadas da Netflix para os Estados Unidos e Canadá, também comentou sobre a parceria. “Estamos animados em colaborar novamente com Matt, Ross e Hilary (Leavitt) para dar vida a essa história inesperada e assustadora através da visão singular de Haley”, disse Friedlander.
Com esta nova produção, a Netflix continua a expandir seu catálogo de terror, e a combinação do talento dos irmãos Duffer com a escrita de Haley Z promete muito.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.