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Criado por mulheres, Movimento de Solos reúne 16 artistas no Rio

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A Mostra Movimento de Solos estreia neste mês de janeiro no Teatro Municipal Domingos de Oliveira, no Planetário da Gávea, no Rio de Janeiro, com preços populares e promoções. Entre os dias 11 deste mês e 4 de fevereiro, 16 mulheres, entre atrizes, bailarinas e coreógrafas, entrarão em cena, apresentando variados solos femininos.

Participam do movimento Ana Carbatti, Daniele Avila Small, Danielle Anatólio, Denise Stutz, Inez Viana, Juliana França, Larissa Siqueira, Laura Samy, Liliane Rovaris, Maria Lucas, Mariana Pimentel, Nilda Andrade, Nyandra Fernandes, Soraya Ravenle, Tereza Seiblitz e Tracy Segal. Os espetáculos de teatro, dança e apresentações de processos estarão em cartaz de quinta-feira a domingo, às 17h e às 20h. A programação completa pode ser acessada aqui.

A programação inclui oficina teórica e prática de iluminação cênica com Lara Cunha, com início nesta segunda-feira (8), até o dia 31 de janeiro, das 14h às 20h. A oficina vai acompanhar toda a mostra, informou a atriz e idealizadora do Movimento de Solos, Daniele Avila Small.

“É uma oficina um pouco rara, porque é uma prática de iluminação cênica. Uma oportunidade que a gente não vê muito por aí, de pessoas que são do teatro ou que querem entrar nesse meio de trabalho e vão ter oportunidade de acompanhar todo o processo de montagem da luz dos espetáculos durante toda a mostra”, afirmou Daniele.

Lara Cunha é também atriz e iluminadora e tem muita experiência em fazer a coordenação técnica dos trabalhos. A oficina começa nos preparativos para a primeira estreia dos solos femininos. “Quem fizer a oficina vai ter oportunidade de aprender bastante sobre esse olhar do teatro a partir da luz de cena, que é uma parte bem encantadora do teatro”.

Proposta

Segundo Daniele, a proposta é “reunir espetáculos solos, monólogos, criados por mulheres, que têm mulheres em cena, e apresentar esses espetáculos para o público em uma atmosfera de troca de ideias, de colaboração de pensamentos, reunindo essas artistas e o público em um espaço de convivência, que é o Teatro Domingos de Oliveira”.

Dos 16 espetáculos de dança e teatro previstos, 11 já estrearam e cinco constituem apresentações de processo de criação cênica, “etapa anterior à estreia”, explicou a idealizadora da mostra. “É uma visão privilegiada de um momento da criação em que algumas coisas ainda estão sendo experimentadas, testadas”.

A abertura da mostra, no dia 11, às 20h, será com o espetáculo Ubirajara – uma cantoria, da atriz e cantora Soraya Ravenle, nascido a partir das cantorias da atriz na janela do prédio onde mora, em Botafogo, durante a pandemia de covid-19.

Daniele Avila Small disse que a mostra tem diferentes linguagens, mesmo dentro dos setores do teatro e dança. “São linguagens muito diferentes, em todos os aspectos. São criações bem pessoais que vêm de pesquisas muito individuais. Por isso, cada espetáculo é um mundo diferente”.

O encerramento será no dia 4 de fevereiro, às 20h, com a peça Ninguém sabe meu nome, da atriz Ana Carbatti. O espetáculo conta a história e as preocupações de uma mãe preta para educar o filho e prepará-lo para uma sociedade que não o reconhece como igual.

03/01/2023, Mostra Movimento de Solos. Mariana Pimentel - Espetáculo de dança, Terceiro Corpo. Foto: Carol Pires/Divulgação 03/01/2023, Mostra Movimento de Solos. Mariana Pimentel - Espetáculo de dança, Terceiro Corpo. Foto: Carol Pires/Divulgação

Mostra Movimento de Solos – Foto Carol Pires/Divulgação

O espaço coletivo, aberto na programação do verão carioca, permitirá que as atrizes, coreógrafas e bailarinas envolvidas possam mostrar os seus trabalhos e assistir umas às outras, articulando conversas, promovendo oficinas e compartilhamentos de processos.

Promoções

Os ingressos custam R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia entrada), mas existem duas opções de promoções, afirmou Daniele Avila Small. Para o programa duplo, que inclui duas peças no mesmo dia, às 17h e 20h, paga-se R$ 60 (inteira) e R$ 30 (meia entrada). Entre os dois horários, o público pode aproveitar descontos nos dois bares existentes no teatro. “A pessoa pode fazer um lanche, beber alguma coisa e depois ver o espetáculo, além de ficar nesse ambiente em que várias de nós vamos estar também”.

Há ainda o passaporte para cinco peças, no valor total de R$ 60, em dias a serem escolhidos pelo espectador, que resulta em R$ 12 por peça. A ideia é que o público acompanhe a mostra e não só um espetáculo, acrescentou Daniele. 

Fonte: EBC GERAL

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Daltonismo em crianças: médica explica como identificar a condição

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Daltonismo em crianças: médica explica como identificar a condição
André Braga

Daltonismo em crianças: médica explica como identificar a condição

Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.

O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.

“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.

É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.

“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.

O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.

“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.

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Fonte: Nacional

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