Os bares de vinho são o novo frisson em várias capitais e Brasília não ficou de fora, né? Só no último mês, três novos lugares abriram na cidade.
Nessa semana abriu o primeiro boteco de vinho da cidade. É o Buteco Sanabria, surgiu da ideia do enólogo e produtor, Carlos Sanabria, de democratizar a bebida. O bar que fica na 708/708 norte, chega com o conceito de tomar vinho direto das torneiras, em copo ou taça e comer comida de boteco com pegada autoral, um exemplo são os dadinhos de polenta.
O outro wine bar recém inaugurado é o Balcão, localizado na 205 norte, na quadra conhecida como Babilônia.
Como o próprio nome diz, o lugar te convida a tomar vinho de um jeito novo: no balcão. Com uma proposta despojada e inovadora, o bar oferece uma experiência leve e descontraída de apreciar bons vinhos.
Pra lá de descontraído, o vinho é servido em copos e tem petiscos para acompanhar. Destaque para a pipoca de queijo coalho com geleia de uva. Fechando a lista de novidades, tem o Palomina Bar, localizado na 405 sul, ele promete enriquecer a cena gastronômica de Brasília.
Com inspirações trazidas da Espanha, mas também com referências de Brasília, a casa promete ser uma releitura contemporânea aos tradicionais wine bares e oferece uma carta de vinhos seleta e com rótulos exclusivos escolhidos a dedo.
No cardápio, os clássicos ‘tapas e pinchos’, com opções individuais e para compartilhar.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.