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Creamy e The Coffee unem-se em collab de hidratantes labiais

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Creamy e The Coffee unem-se em collab de hidratantes labiais
Beatriz Lima Leal

Creamy e The Coffee unem-se em collab de hidratantes labiais

A Creamy une-se à The Coffee para uma collab inédita, trazendo o melhor dos dois mundos: hidratantes labiais da marca de produtos para cuidados com a pele com aromas das bebidas mais vendidas da cafeteria. A Lip Balms The Coffee Collection conta com três lip balms com “efeito gloss”, e em variações de tons nude. A collab já está disponível para compra no e-commerce da Creamy e em pontos de venda selecionados, a partir desta quarta-feira (28).

Inspirados nas bebidas Chai, Latte e Mocha, os hidratantes labiais ficam bem em todas as tonalidades de pele, e têm ativos em sua fórmula para regenerar, hidratar e dar volume aos lábios.

Creamy x The Coffee: Lip Balms The Coffee Collection | (Foto: cortesia)

O Chai é uma bebida milenar, servida tanto quente quanto gelada. As especiarias dão um sabor diferente e único à bebida. O lip balm que faz referência ao Chai servido na The Coffee, tem tom de nude terroso e toque de canela. O Latte é feito com grãos e torras exclusivas de café da marca, e o hidratante labial inspirado na bebida é tem tonalidade mais clara e cheiro mais forte de café. O Mocha é a mistura de café com chocolate mais famosa da The Coffee, e o lip balm correspondente tem tom mais escuro e cheio mais intenso.

Felipe Cercal, Head de Marketing da Creamy, diz que a The Coffee Collection é uma das iniciativas da empresa com o objetivo de expandir a sua atuação no mercado de cuidados pessoais.

A The Coffee é pioneira no mundo do café. Então, não poderíamos ter escolhido um parceiro melhor para essa empreitada. Este é o resultado de duas marcas que valorizam a inovação e a busca por experiências sensoriais, eficazes e, acima de tudo, emocionais ”, explica.

Lorenza Vieira, coordenadora de branding da The Coffee, diz que a marca está realizada em poder levar a experiência da The Coffee para outro patamar, para um nível que acompanhará as pessoas em suas vidas de uma maneira diferente, com produtos que vão além da experiência da cafeteria. “ Este é o começo de uma nova jornada, que nos engrandece por escrever essa história ao lado da Creamy “, conclui.

Cada lip balm custa R$ 36,9o, e o kit da coleção completa é vendido no site da Creamy por R$ 95,89. Ao comprar qualquer item da The Coffee Collection , o cliente ganha um postal exclusivo com desconto no aplicativo da cafeteria. No balcão das lojas The Coffee, estará disponível um QR code , pelo qual os clientes poderão aproveitar um desconto nos Lip Balms Creamy.

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Fonte: Nacional

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PF cumpre mandado em Cuiabá sobre venda de sentença no Judiciário

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Por Fabio Serapião

Da folhapress Brasilia

A Polícia Federal cumpre, na manhã desta quinta (24), mandados de busca e apreensão em uma investigação sobre venda de sentenças que envolve cinco desembargadores do Tribunal de Justiça do Mato Grosso do Sul.

Cinco desembargadores foram afastados dos cargos. Além das buscas, também há medidas como proibição de acesso às dependências de órgão público, vedação de comunicação entre investigados e uso de tornozeleira eletrônica.

Um mandado de busca e apreensão foi cumprido, na manhã desta quinta-feira (24), em um condomínio de luxo em Cuiabá,

O alvo seria um lobista e as investigações apontam para a ligação com morte do advogado Roberto Zampieri.

A ação foi batizada de Ultima Ratio e investiga os crimes de corrupção em vendas de decisões judiciais, lavagem de dinheiro, organização criminosa, extorsão e falsificação de escrituras públicas no Poder Judiciário.

Os mandados de busca foram expedidos pelo STJ (Superior Tribunal de Justiça) e são cumpridos por cerca de 200 policiais federais em Campo Grande (MS), Brasília (DF), São Paulo (SP) e Cuiabá.

A investigação sobre a comercialização de sentença teve apoio da Receita e é um desdobramento da operação Mineração de Ouro, deflagrada pela PF em 2021.

Na primeira fase, a investigação tinha como foco a suposta participação de integrantes do Tribunal de Contas de Mato Grosso do Sul em uma organização criminosa.

O nome da operação teve como origem a descoberta de que a aquisição de direitos de exploração de mineração em determinadas áreas eram utilizadas para lavagem de dinheiro proveniente do esquema.

Esse não é o único caso relacionado a venda de sentença judicial em investigação no âmbito do STJ.

Um ministro do próprio tribunal está na mira da PF sob suspeita de venda de sentença.

CASO ZAMPIERI – As investigações que chegaram às suspeitas sobre o STJ se iniciaram após o homicídio de um advogado em dezembro do ano passado, em Mato Grosso.

O caso levou ao afastamento de dois desembargadores do Tribunal de Justiça do Estado pelo CNJ (Conselho Nacional de Justiça).

O advogado Roberto Zampieri foi assassinado com dez tiros em dezembro passado.

Na ocasião, ele estava dentro do carro, em frente ao seu escritório em Cuiabá.

Em seu celular, havia mensagens que levantaram suspeitas de vendas de decisões por gabinetes de quatro ministros do STJ.

As investigações iniciais apontavam como uma das motivações processos de disputas de terras que tramitam no Tribunal de Justiça de Mato Grosso.

Outro caso de venda de sentenças ainda em andamento é no Tribunal de Justiça da Bahia.

Lá, a operação Faroeste se transformou no maior caso de venda de decisões judiciais do Brasil.

Nos últimos meses, duas desembargadores baianas se tornaram rés (uma delas pela segunda vez) no âmbito da operação, juízes do sul do estado foram afastados sob suspeita de irregularidades em questão fundiária e um magistrado da região oeste disse sofrer ameaças por julgar casos relacionados a grilagem.

No início de julho passado, a Corregedoria Nacional de Justiça decidiu fazer uma investigação diante de nova suspeita de irregularidades no tribunal, com convocação de testemunhas e análise de equipamentos eletrônicos.

Ao mesmo tempo, o corregedor nacional de Justiça, ministro Luis Felipe Salomão, determinou uma apuração profunda sobre o tribunal, em decorrência de “gravíssimos achados”.

Entre eles, estão problemas na vara de Salvador encarregada de analisar casos de lavagem de dinheiro e organização criminosa. Há relatos de atrasos dos juízes em audiências, ineficiência e servidores da vara com temor de represálias de magistrados.

Cuiabá é uma das cidades alvo da Operação Ultima Ratio, que investiga supostos crimes de vendas de sentença, lavagem de dinheiro, organização criminosa, extorsão e falsificação de escrituras públicas no Poder Judiciário de Mato Grosso do Sul. A ação foi deflagrada nesta quinta-feira (24), no estado vizinho.

Segundo a PF, são cumpridos 44 mandados de busca e apreensão expedidos pelo Superior Tribunal de Justiça em Campo Grande (MS), Brasília (DF), São Paulo (SP) e Cuiabá.

A ação teve o apoio da Receita Federal e é um desdobramento da Operação Mineração de Ouro, deflagrada em 2021, na qual foram apreendidos materiais com indícios da prática dos referidos crimes.

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) determinou o afastamento do exercício das funções públicas de servidores, a proibição de acesso às dependências de órgão público, a vedação de comunicação com pessoas investigadas e a colocação de equipamento de monitoramento eletrônico.

 

 

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