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POLÍTICA

CPI da Invasão Zero aprova requerimento para convocação de novas oitivas

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A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Invasão Zero, da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), realizou a segunda reunião extraordinária, na qual aprovou quatro requerimentos convocando novos depoentes sobre as invasões urbanas e rurais ocorridas em Mato Grosso.

De acordo com o presidente da CPI, deputado Gilberto Cattani (PL), a reunião para as novas oitivas está marcada para o dia 17 de junho, às 14h, na ALMT. “Aprovamos quatro requerimentos e serão convocados novos depoentes a respeito da invasão ocorrida na propriedade da Fazenda 5 Estrelas, Gleba Iandú, no município de Novo Mundo”, disse o parlamentar.

Durante a reunião, o deputado Gilberto Cattani afirmou que a CPI da Invasão Zero irá ouvir também Mauren Lazzaretti, secretária de Estado de Meio Ambiente de Mato Grosso, por conta das denúncias de crimes ambientais ocorridos nas áreas de invasão por empresas especializadas em perfuração e construção de poços artesianos, na região do Contorno Leste, em Cuiabá.

“Desta vez, acredito que a secretária Mauren possa vir dar esclarecimentos a essa CPI. Nas reuniões passadas, por questões de agenda dos parlamentares ou da própria secretária, não foi possível. Mas agora, ela virá na próxima reunião ordinária”, explicou o parlamentar.

“Nós queremos saber quem deu autorização para as empresas especializadas em perfuração e construção de poços artesianos na área do Contorno Leste, em Cuiabá, e qual a legitimidade disso. Sabemos que essa área foi invadida, devastada ambientalmente e com gente habitando”, concluiu o deputado Gilberto Cattani.

Participaram da reunião de forma on-line o deputado Carlos Avallone (PSDB) e a deputada Janaina Riva (MDB).

CPI da Invasão Zero – Foi instalada no dia 25 de outubro de 2023, com prazo de 180 dias de trabalho. A CPI é presidida pelo deputado estadual Gilberto Cattani (PL). A deputada Janaina Riva (MDB) é a vice-presidente e o deputado Carlos Avalone (PSDB) é o relator. Os outros dois parlamentares que compõem a CPI são Fábio Tardin (PSB) e Wilson Santos (PSD).


Secretaria de Comunicação Social

Telefone: (65) 3313-6283

E-mail: imprensa1al@gmail.com


Fonte: ALMT – MT

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POLÍTICA

Faissal pede instalação de CPI para investigar atuação da Energisa em MT

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O deputado estadual Faissal Calil (Cidadania) protocolou, nesta quarta-feira (16), um pedido de criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) na Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) para apurar o contrato e a atuação da Energisa, concessionária de energia elétrica no estado. O parlamentar aponta, no pedido, a necessidade de se investigar se a empresa está cumprindo o contrato firmado e também a qualidade do serviço oferecido a população.

De acordo com Faissal, a criação da CPI para investigar a atuação da Energisa é imprescindível, diante das graves deficiências constatadas na prestação do serviço, considerado essencial. O deputado explicou que a energia elétrica é um pilar para o desenvolvimento econômico e social, e é inadmissível que a distribuição por parte da concessionária continue sendo alvo de inúmeras reclamações por parte da população.

“É urgente apurar a real qualidade dos serviços prestados pela concessionária. Nos últimos anos, os consumidores têm enfrentado frequentes interrupções no fornecimento de energia, ocasionando transtornos que variam desde a interrupção da rotina das famílias até prejuízos significativos para os setores produtivos e industriais. Esse quadro evidencia uma gestão falha, incapaz de garantir um fornecimento contínuo e estável, como é exigido de um serviço de caráter essencial”, afirma Faissal, no pedido.

O deputado pontuou ainda que surgem sérias dúvidas quanto ao cumprimento das obrigações contratuais por parte da concessionária, já que são previstas responsabilidades claras, incluindo a manutenção de um padrão mínimo de qualidade e o cumprimento de metas de desempenho. A continuidade dos problemas evidencia possíveis falhas no cumprimento dessas obrigações e a criação da CPI permitirá uma análise aprofundada desses contratos, verificando se a concessionária está de fato atendendo às exigências estipuladas ou se há necessidade de intervenções e correções imediatas.

“Outro ponto fundamental é a apuração dos investimentos realizados pela concessionária ao longo de todo o período de concessão em Mato Grosso. Embora a empresa tenha anunciado investimentos, eles não parecem resultar em melhorias significativas na qualidade dos serviços prestados. É crucial verificar se os recursos destinados à modernização da rede elétrica e à ampliação da capacidade de fornecimento estão sendo aplicados de forma eficiente e transparente, especialmente considerando que o valor das tarifas deve refletir os investimentos efetivamente realizados pela concessionária”, completou.

Fonte: Política MT

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