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MATO GROSSO

Corregedoria Participativa: desembargador Juvenal se reúne com juízes e servidores de Sorriso

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A equipe da Corregedoria-geral da Justiça de Mato Grosso está na Comarca de Sorriso (420 km ao norte), realizando o Programa Corregedoria Participativa e também as correições presenciais. Uma oportunidade para interagir com servidores, magistrados, oficiais de justiça e imprensa. 
 
O corregedor, desembargador Juvenal Pereira da Silva, se reuniu com os magistrados da comarca e ouviu atentamente todas as reivindicações e sugestões para que o Judiciário consiga aperfeiçoar, cada vez mais, os serviços que presta à população. “O pedido é mais no sentido de engrossar o coro, sabemos que há estudos em andamento para isso. Com mais servidores conseguiríamos atender mais e atingir os números desejados, as nossas metas”, explicou o magistrado Anderson Candiotto.
 
Na reunião com os magistrados, o corregedor fez questão de destacar que a alta administração do Judiciário está atenta às necessidades de todas unidades do Poder Judiciário. “Já estão sendo feitos estudos para levantar a necessidade em cada comarca. E a Corregedoria Participativa é justamente isso, ver a dor que acomete cada uma das unidades judiciais”, disse.
 
O juiz auxiliar da CGJ-MT, Emerson Luís Pereira Cajango, também participou da reunião com os magistrados e destacou a atuação da Central de Processamento Eletrônico (CPE). Uma unidade do Poder Judiciário que auta de forma remota prestando apoio direto à atividade jurisdicional. “A CPE vai permanecer dando apoio à comarca de Sorriso o tempo que for necessário para que a gente possa melhorar ainda mais os índices da comarca”, afirmou.
 
A gestora geral do Fórum, Michele Pfeifer de Paris, falou da satisfação em receber o programa. “A gente se sente privilegiado, é uma honra tê-los aqui. Reaviva no sentimento de fazer parte do Poder Judiciário e nos sentimaos mais acolhidos. Também é um momento de integração e que temos acesso a servidores que dispõem de conhecimento para compartilhar conosco”, pontuou a gestora.
 
Para a juíza auxiliar da CGJ-MT, Christiane da Costa Marques Neves, que já foi magistrada na comarca de Sorriso, é um momento de ver como a unidade evoluiu. “É bom estarmos aqui para auxiliá-los. Eu vim com olhos nas ações que envolvem a violência contra a mulher e estou na luta pela programa Família Acolhedora aqui no município”, disse.
 
A ideia do Programa Corregedoria Participativa é abrir espaço para o diálogo com todos os segmentos que integram ou utilizam o Judiciário Estadual. Prefeitos, secretários municipais, partes, sociedade civil, Ministério Público, Ordem dos Advogados (OAB), Defensoria Pública, magistrados, servidores e veículos de comunicação estão convidados para participar deste momento. A ação começou no dia 27 de fevereiro e vai até o dia 3 de maio.
 
#Paratodosverem Esta matéria possui recursos de texto alternativo para inclusão das pessoas com deficiência visual. Descrição da imagem: primeira imagem: foto horizontal colorida. O corregedor está em frente ao Fórum da Comarca de Sorriso, ao centro, rodeado por servidores.
 
Gabriele Schimanoski
Assessoria de Comunicação da CGJ-MT
 

Fonte: Tribunal de Justiça de MT

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MATO GROSSO

Fonajude: ação social será realizada em Mato Grosso durante o 54º Fórum Nacional de Juizados

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Cuiabá, que entre os dias 27 e 29 de novembro será palco para o 54º Fórum Nacional de Juizados Especiais (Fonaje), irá sediar a primeira edição do Fonajude, uma ação social especial voltada para a melhoria da qualidade de vida e acesso a direitos e serviços sociais básicos das comunidades que recebem o Fórum.
 
Nesta primeira edição, a comissão organizadora do Fonajude escolheu abraçar as “Obras Sociais Seara de Luz”, uma instituição filantrópica fundada em 11 de maio de 2018 e que, desde então, vem promovendo transformações sociais. Essa instituição dedica-se à promoção de ações que defendem e efetivam os direitos socioassistenciais para famílias e indivíduos em situação de vulnerabilidade socioeconômica.
 
Segundo a juíza Patrícia Ceni, representante do Judiciário mato-grossense na comissão organizadora da ação social, o Fonajude não apenas fortalece o Fórum Nacional dos Juizados Especiais, mas também promove a democratização e a justiça social, aspectos essenciais para o desenvolvimento de uma sociedade mais justa e inclusiva.
 
Conforme a magistrada, os inscritos no Fonaje são convidados a colaborar, seja por meio de contribuição voluntária, visitação ou simplesmente compartilhando esta causa com seus conhecidos. “Sua participação é fundamental. Juntos, podemos promover mudanças significativas, enraizar políticas sociais renovadas e fazer a diferença na vida de muitas pessoas. Vamos unir forças e mostrar que podemos construir um futuro melhor para todos.”
 
Também integram a Comissão os juízes(as) Ângelo Bianco (TJCE), Fernando Ganem (TJPR), Erick Linhares (TJRR), Márcia Mascarenhas (TJBA) e Beatriz Junqueira (TJMG).
 
Criação – A juíza Patrícia Ceni explica que a criação do Fonajude foi aprovada na última edição do Fonaje, realizada em Mato Grosso do Sul, em maio. “No primeiro momento, o nosso objetivo era a possibilidade de ajudar o Rio Grande do Sul com tudo aquilo que estava acontecendo. Colegas que estavam vindo e não podiam mais vir, toda a tragédia, a fome, as mortes, a ausência de alimentos, água, enfim, de absolutamente tudo. A iniciativa partiu justamente disso, da possibilidade de que, utilizando o Fonaje, que é um fórum nacional extremamente respeitado, formado por juízes de juizados do Brasil inteiro, nós pudéssemos ajudar os locais que vão sediar os dois encontros anuais que nós temos.”
 
A magistrada destacou que “Obras Sociais Seara de Luz” tem como uma de suas voluntárias a juíza Maria Rosi de Meira Borba, que é a presidente da Associação Mato-grossense de Magistrados (Amam) e juíza de um juizado especial, que é o Juizado Especial Criminal Unificado de Cuiabá. “Todo mundo conhece as obras da Seara de Luz e conhece a dedicação da Maria Rosi. Através da inscrição, tem ali um link que explica um pouco do que se trata e conclama a todas as pessoas que fizerem a sua inscrição a doarem qualquer valor para a instituição”, explica.
 
“É a primeira edição, a gente quer que isso se estabilize, se fortaleça e que a partir daqui de Cuiabá, que vai ser o marco inicial, ele seja algo que cresça, assim como o Fonaje, e se torne referência nacional, porém na parte social. É uma forma de todos nós magistrados que integramos o sistema, que é um sistema que prima pela celeridade, pela simplicidade, pela informalidade, de ajudar as comunidades que nos recebem, e de alguma forma mudar a vida dessas comunidades, nem que seja através da doação de tempo de qualidade ou da doação de algum valor que possa ser empregado em um projeto muito maior.”
 
Chave Pix das Obras Sociais Seara de Luz:
 
34.305.618/0001-81
 
 
Outras informações podem ser obtidas pelo e-mail esmagis@tjmt.jus.br ou pelos telefones (65) 3617-3844 / 99943-1576.
 
Lígia Saito
Assessoria de Comunicação
Escola Superior da Magistratura de Mato Grosso (Esmagis-MT) 
 

Fonte: Tribunal de Justiça de MT – MT

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