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MATO GROSSO

Corregedoria Participativa conclui maratona e alcança todas as comarcas de Mato Grosso

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A Corregedoria-Geral da Justiça de Mato Grosso finalizou, nesta quarta-feira (13 de novembro), o ciclo de visitas do projeto Corregedoria Participativa. A última etapa ocorreu em Aripuanã, localizada a 935 km de Cuiabá, completando a série de visitas a todas as comarcas do Estado. Aripuanã se tornou a 79ª comarca a receber o projeto e marcou o fechamento da jornada liderada pelo corregedor-geral da Justiça, desembargador Juvenal Pereira da Silva, com o objetivo de estreitar ainda mais o diálogo com as comarcas e setores da sociedade organizada, além de aperfeiçoar o serviço judicial.
 
“A emoção toma conta neste momento. Concluímos essa tarefa que para muitos é árdua, mas para mim foi maravilhosa: compartilhar tantos momentos com os servidores, magistrados e sociedade em geral. E Aripuanã marcou nossa história, encerrando o programa”, destacou o corregedor.
 
A agenda começou com a foto oficial do programa, reunindo a comitiva da Corregedoria e integrantes da comarca em frente ao Fórum. Em seguida, o corregedor-geral, servidores e a juíza substituta e diretora do foro, Rafaella Karlla de Oliveira Barbosa, participaram de uma reunião em clima de emoção.
 
“Sei que a nossa comarca é distante e a gente até pensou: será que a Corregedoria vem a uma comarca tão distante de Cuiabá? E vocês cumpriram! 79 comarcas visitadas. E estão fechando com chave de ouro aqui na nossa comarca”, ressaltou a juíza.
 
Durante a reunião, a juíza auxiliar Cristiane Padim lembrou a lição de São Francisco de Assis e comemorou a conclusão das visitas. “Foi trabalhoso chegar, mas ao mesmo tempo prazeroso. Vejam como Aripuanã é especial. Vocês estão no contexto de fechar a meta estipulada pelo corregedor de estar em 100% das comarcas.”
 
O gestor-geral da comarca, Carlos Alexandre Tiemann, emocionou-se ao falar sobre seu trabalho em Aripuanã, onde atua há 20 anos. “Tudo o que tenho veio daqui. Fui até servente de pedreiro neste lugar, cheguei ao serviço público e hoje vejo que a valorização do servidor aumentou nossa produtividade, e, com dedicação, seguimos superando desafios. Aqui somos como uma família.”
 
O treinamento conduzido pelo juiz auxiliar da CGJ, Emerson Cajango tratou de gestão de secretaria e gabinete. A capacitação abordou sistemas disponibilizados pelo Tribunal como PJe, Omni, Teams e Excel e ao final, ele apresentou o mapa de Mato Grosso com todas as regiões visitadas marcadas em verde.
 
“Agora nosso mapa está todo verdinho. Esperamos que tenhamos conseguido levar a mensagem de que cada um, fazendo o seu papel, é um integrante dessa grande orquestra que é o Judiciário.”
 
A agenda incluiu ainda visitas a órgãos parceiros, como o Ministério Público, representado pelo promotor William Jhoni Chae, e à sala da Defensoria Pública, onde a recepção foi feita pela defensora Ana Cristina Malta Diniz. O corregedor e a juíza auxiliar também se encontraram com o presidente da subseção da OAB de Juína, Nader Thomé Neto, reforçando a integração com as instituições.
 
#Paratodosverem. Esta matéria possui recursos de texto alternativo para promover a inclusão de pessoas com deficiência visual. Descrição das imagens: Foto 1: horizontal colorida com a comitiva da Corregedoria Participativa, magistrada e servidores da Comarca de Aripuanã em frente ao Fórum. Foto 2: horizontal colorida corregedor emocionado fala sobre encerramento do programa em Aripuanã. Foto 3: horizontal colorida. Juiza agradece visita. Foto 4: horizontal colorida servidor fala sobre gratidão ao judiciário. Foto 5: horizontal colorida corregedor e juíza auxiliar posam ao lado do promotor.
 
Alcione dos Anjos/ Gabriele Schimanoski
Assessoria de Comunicação da CGJ-MT
 

Fonte: Tribunal de Justiça de MT – MT

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MATO GROSSO

Últimos dias para inscrições no curso Precedentes Judiciais no Brasil

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Na próxima terça-feira (19 de novembro) finaliza o prazo para que magistrados(as) e assessores que moram em Cuiabá e Várzea Grande se inscrevam no curso ‘Por que e como atuar com os precedentes judiciais no Brasil? Uma análise crítica e propositiva sobre o sistema brasileiro de precedentes’. A capacitação é ofertada no formato presencial, Escola Superior da Magistratura de Mato Grosso (Esmagis-MT), nos dias 25 e 26 de novembro, das 8h às 12h e das 14h às 18h.
 
O instrutor será o mestre em Direito pela Universidade de Brasília Marcelo Ornellas Marchiori. Ele é assessor-chefe do Núcleo de Gerenciamento de Precedentes e de Ações Coletivas do Superior Tribunal de Justiça desde 2016. Exerceu o cargo de Secretário de Gestão de Precedentes do Supremo Tribunal Federal entre 2020 e 2022, unidade que auxiliou a estruturar na Corte, na gestão da Presidência do ministro Luiz Fux. Atuou no período de 2007 a 2012 em gabinete de ministro do STF na análise processual de recursos extraordinários e recursos extraordinários com agravo.
 
Marchiori integrou grupos de trabalho do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) que resultaram na aprovação das Resoluções CNJ 235/2016 e 444/2021 sobre a gestão de precedentes nos tribunais brasileiros, bem como na edição da Recomendação CNJ 134/2022, voltada ao fortalecimento dos precedentes no sistema jurídico. É membro do Grupo Operacional do Centro Inteligência da Justiça Federal e do Centro de Inteligência do Poder Judiciário e autor do livro “A Atuação do Poder Judiciário na Formação de Precedentes Definitivos”.
 
Os pontos centrais a serem discutidos no curso são a importância da segurança jurídica para a organização do sistema processual brasileiro em um modelo de precedentes; a análise do aspecto da definitividade além do processo subjetivo como um requisito complementar ao estabelecido no art. 926 do CPC de estabilidade, integridade e coerência; a relação entre a produtividade decisória e a racionalidade de procedimentos e o impacto que medidas mais efetivas com a utilização de precedentes qualificados causam na sociedade e na atuação judiciária; e o detalhamento prático da repercussão geral, dos recursos repetitivos e do incidente de resolução de demandas repetitivas.
 
 
Outras informações podem ser obtidas pelo e-mail esmagis@tjmt.jus.br ou pelos telefones (65) 3617-3844 / 99943-1576.
 
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#ParaTodosVerem – Esta matéria possui recursos de texto alternativo para promover a inclusão das pessoas com deficiência visual. Imagem 1: banner colorido em tons de marrom e marsala onde está escrito o nome do curso – Por que e como atuar com os precedentes judiciais no Brasil? Uma análise crítica e propositiva sobre o sistema brasileiro de precedentes -, com data (25 e 26/11), horário (8h às 12h e 14h às 18h), local (Esmagis-MT), modalidade (presencial) e carga horária (16h/a). Abaixo, na parte central, uma foto do palestrante Marcelo Marchiori. Ele é um homem branco, de cabelos escuros e óculos de grau. Abaixo, a fotografia da diretora da Esmagis, desembargadora Helena Ramos, uma mulher branca, de cabelos escuros e óculos de grau. Já o vice-diretor, desembargador Márcio Vidal, é um homem branco, de cabelos escuros e barba grisalha. Assinam a peça os logos do Judiciário e Esmagis.
 
Keila Maressa 
Assessoria de Comunicação 
Escola Superior da Magistratura de Mato Grosso (Esmagis-MT)
 

Fonte: Tribunal de Justiça de MT – MT

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