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MATO GROSSO

Corregedoria de Mato Grosso prestigia Congresso Nacional dos cartórios em Brasília

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O corregedor-geral da Justiça do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, desembargador Juvenal Pereira da Silva, e o juiz-auxiliar da Corregedoria, Eduardo Calmon, que tem entre suas atribuições gerenciar questões do foro extrajudicial, participam, em Brasília, do XXIII Congresso Brasileiro de Direito Notarial e Registral da Associação dos Notários e Registradores do Brasil (Anoreg/BR) e da VI Conferência Nacional dos Cartórios da Confederação Nacional de Notários e Registradores (CONCART).
 
Os eventos tiveram início na quinta-feira (30 de novembro) e as atividades se encerram nesta sexta (1º de dezembro). A programação reúne autoridades, notários, registradores, acadêmicos e demais profissionais que compõem o setor notarial e registral. Este ano, o tema central do congresso é “Compromisso com a Qualidade: Compliance, Sustentabilidade e Regulação nos Cartórios”.
 
Na manhã desta sexta, o corregedor-geral mato-grossense e o juiz-auxiliar da CGJ-TJMT acompanharam as discussões da mesa-redonda “Meio Ambiente Sustentável: Da Regularização Fundiária com Solo Seguro ao Mercado de Crédito de Carbono”, composta pela juíza federal e Conselheira do CNJ, Daniela Madeira, além de Patrícia Ferraz (Diretora de Meio Ambiente da Anoreg/BR e CNR), Maria Tereza Uille Gomes (Ex-Conselheira do CNJ) e Valdiram Cassimiro (Presidente da Anoreg/TO).
 
“O tema “Compliance, Sustentabilidade e Regulação” destaca a importância da conformidade com normas e regulamentos, aliada à adoção de práticas sustentáveis, no contexto atual. Isso reforça a confiabilidade e a transparência dos serviços prestados pelos cartórios, elementos fundamentais para a manutenção da segurança jurídica no país. É uma alegria, a Corregedoria de Mato Grosso acompanhar esses debates e rever tantos amigos”, afirmou Juvenal Pereira.
 
Além das atividades acadêmicas, o evento proporcionou momentos de networking e interação entre os participantes, permitindo o compartilhamento de experiências e o estabelecimento de parcerias estratégicas. “Essa oportunidade contribui para o fortalecimento de laços profissionais e a ampliação do conhecimento sobre as tendências e desafios enfrentados pelos cartórios no cenário atual. O serviço do foro extrajudicial é essencial para a segurança jurídica e a cidadania no país”, definiu Eduardo Calmon.
 
Antes do debate os integrantes da Corregedoria de Mato Grosso cumprimentaram a conselheira do CNJ e o corregedor-geral do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA), desembargador José De Ribamar Froz Sobrinho.
 
A programação continua com palestras, painéis, mesas-redondas e workshops, abordando aspectos relacionados ao tema central, como ética e integridade no exercício da atividade notarial e registral, a implementação de programas de compliance, a sustentabilidade nos cartórios e a importância da regulação para o aprimoramento do setor.
 
 A noite, está programada a Cerimônia Nacional de Premiação do Prêmio de Qualidade Total Anoreg/BR (PQTA) 2023, iniciativa da Anoreg/BR que premia serviços notariais e de registro que se destacam pela excelência, qualidade e gestão organizacional. O evento também será transmitido ao vivo pelo YouTube da Anoreg/BR.
 
#Paratodosverem. Esta matéria possui recursos de texto alternativo para inclusão das pessoas com deficiência visual. Descrição da imagem: Foto 1 – Corregedor Juvenal Pereira ao lado da conselheira do CNJ e juiz auxiliar Eduardo Calmon. Foto 2 – Juiz auxiliar e corregedores do TJMA e do TJMT.
 
Alcione dos Anjos
Assessoria de Comunicação da CGJ-TJMT
 
 
 

Fonte: Tribunal de Justiça de MT – MT

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MATO GROSSO

Quebrando o silêncio e encorajando: “Se precisar, peça ajuda”

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Falar sobre saúde mental é algo desafiador nos tempos que vivemos, mas precisamos quebrar o silêncio e abordar esse assunto. Quantas pessoas estão, neste momento, passando por agonia, sem saber por onde começar? Muitas questões estão acumuladas no subconsciente, transformando a vida em uma aflição, quando, na verdade, a vida é um presente, uma dádiva.

No Brasil, o mês de setembro passou a ser dedicado a essa discussão a partir de 2015, por diferentes entidades que buscam esclarecer a população sobre o tema, usando a cor amarela. Assim surgiu o “Setembro Amarelo”. No entanto, uma campanha internacional teve início nos Estados Unidos após a trágica morte do jovem norte-americano Mike Emme, que tinha 17 anos. A família e os amigos não perceberam que Mike precisava de ajuda, e ele acabou tirando a própria vida.

Recentemente, a família do jovem norte-americano concedeu uma entrevista a um veículo de comunicação e compartilhou a dor da perda, que nunca tem fim para a família e os amigos. Contudo, ao olharem para a mobilização gerada pela morte do filho e a compaixão em ajudar outras pessoas a enfrentar problemas semelhantes por meio das campanhas, o sentimento de dor se transformou em uma missão de ajudar o próximo.

Histórias como essa estão por toda parte. Como mãe, esposa e atualmente servindo à população como primeira-dama do Estado, tenho a responsabilidade de falar sobre o assunto. Quero encorajar as pessoas a olhar mais para o próximo. Não estou falando de cuidar da vida do outro, mas de tentar perceber sinais que podem estar atormentando aqueles ao nosso lado. Da mesma forma, encorajo as pessoas que estão passando por problemas a encontrar um porto seguro e conversar com alguém; esse é o primeiro passo. Os sintomas do suicídio são silenciosos, e o escape se dá com a depressão, e nem sempre conseguimos identificar esses sinais.

Especialistas alertam que a depressão é uma doença psicológica grave e frequentemente subestimada, que pode levar ao suicídio. Caracterizada por alterações de humor, às vezes uma pessoa que demonstra uma alegria constante pode estar escondendo uma dor; tristeza profunda; baixa autoestima e sensação de falta de perspectiva. A depressão pode ter várias causas, incluindo fatores genéticos, perdas pessoais, desilusão amorosa e abuso de substâncias.

A doença faz com que a pessoa se sinta envergonhada, rejeitada e solitária, e, devido à sua subestimação social, pode levar a pensamentos suicidas como uma forma de escapar das angústias. É crucial buscar acompanhamento profissional para o tratamento da depressão, o qual pode reduzir significativamente o risco de suicídio.

Se você está passando por um momento difícil, saiba que não está sozinho(a). Pedir ajuda é um ato de coragem. Converse com alguém de confiança, procure um profissional e, se precisar, ligue para o CVV: 188.

De acordo com a Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), no Brasil, 12,6% dos homens, a cada 100 mil, em comparação com 5,4% das mulheres, a cada 100 mil, morrem devido ao suicídio. A única maneira de ajudar uma pessoa que está com pensamentos suicidas é o apoio de pessoas próximas e profissionais. Se precisar, peça ajuda; esse é o melhor caminho. Nem sempre conseguimos superar nossas fragilidades sozinhos. Além dos familiares e amigos, procure um profissional habilitado. O processo não é fácil, mas, com determinação e fé, a superação é uma questão de tempo.

Quem acompanha meu trabalho sabe que já passei por inúmeros desafios com minha saúde, momentos delicados. A única coisa que eu pensava era como superar algo que não dependia apenas de mim. Todas as doenças que enfrentei e a minha superação diária vão além da minha força de vontade. No meu caso, a fé em Deus, a minha família e a ajuda profissional foram primordiais, pois há momentos em que o corpo e a mente cansam. É nesse momento que precisamos ser humildes o suficiente para dizer: “Sim, eu preciso de ajuda”.

A vida é maravilhosa; a vida é um presente diário. “Se precisar, peça ajuda.”

Virginia Mendes é economista, mãe de três filhos, primeira-dama de MT e voluntária nas ações de Governo na área social por meio da Unidade de Ações Sociais e Atenção à Família (UNAF).

Fonte: Governo MT – MT

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