O Corpo de Bombeiros Militar de Mato Grosso (CBMMT) realizou, na manhã desta terça-feira (19.11), dois resgates em situações distintas envolvendo um filhote de gato e uma serpente na área urbana de Campo Verde (a 131 km de Cuiabá).
A equipe da 11ª Companhia Independente Bombeiro Militar (11ª CIBM) foi acionada por meio do número de emergência 193 para atender às ocorrências.
O primeiro chamado aconteceu por volta das 7h45, no bairro Buritis, onde o solicitante relatou ouvir miados vindo do interior de um bueiro.
Rapidamente, os bombeiros se deslocaram ao endereço, onde acessaram a galeria pluvial e resgataram o filhote de gato com segurança. Após o resgate, o animal foi entregue ao solicitante, que se comprometeu a cuidar do filhote.
Já por volta das 9h10, a equipe da 11ª CIBM recebeu outro chamado, dessa vez para realizar a captura de uma serpente no bairro Santa Rosa. No local, a equipe constatou que a serpente, de cor verde, estava embaixo de um guarda-roupas, dentro de uma residência.
Os bombeiros realizaram a captura do animal com os devidos cuidados e, em seguida, a serpente foi levada a uma região de mata, onde foi solta em seu habitat natural.
Em alusão ao mês da Consciência Negra, alunos e professores da Estadual Professora Alzira Maria da Silva, localizada em Colíder (MT), organizaram um sarau com apresentações artísticas, danças, palestras e performances no pátio da escola. A comunidade escolar realiza as atividades há doze anos.
Na edição deste ano, a escola também decidiu incluir a questão da cultura dos povos indígenas.
De acordo com o professor de História e um dos organizadores do sarau, Cláudio Scalon, o Dia da Consciência Negra não apenas celebra a luta e resistência dos afrodescendentes no Brasil. “O momento é ideal para a promoção de reflexões sobre igualdade racial e valorização da cultura, seja ela afro ou indígena”, explicou ele.
As atividades do sarau começaram no dia 13 de novembro com ações que continuaram em sala de aula até esta terça-feira (19.11). “Na verdade, é uma discussão que permeia durante todo o ano letivo. Afinal, a questão racial está presente em nosso cotidiano todos os dias”, completou Cláudio.
O diretor da escola, o professor Luiz Lopes Consone Junior, também destacou a conscientização de que a escola pertence a todas as culturas nela existentes e, seus saberes culturais compartilhados, devem partir sempre do respeito à diversidade e as diferenças.
“Há de se destacar alguns pontos relevantes da nossa programação”, acrescentou o diretor, enumerando como destaques o envolvimento dos estudantes, legitimidade, autenticidade e riqueza das manifestações culturais nas palestras interativas, danças, poemas, coreografias, mostra de artefatos e artesanato e pinturas corporais.
As ações do mês da Consciência Negra na escola tiveram apoio de interlocutores do Conselho Municipal da Promoção da Igualdade Racial, Unemat, lideranças dos povos indígenas, Funai, Instituto Amazonas e, sobremaneira, dos coordenadores pedagógicos Fabiano Joaquim da Costa, Adriana Aparecida de Carvalho Pereira e Rosa Pereira Paes, além dos demais profissionais da educação e dos estudantes.