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MATO GROSSO

Convite da Jornada de Saúde é entregue a profissionais de saúde

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Profissionais da área da saúde de Cuiabá que integram os hospitais Complexo Hospitalar Jardim Cuiabá e Santa Rosa receberam neste mês de maio a vista da desembargadora coordenadora do Comitê Estadual de Saúde, Helena Maria Bezerra Ramos. Ela foi levar, pessoalmente, o convite e a programação para a VI Jornada de Direito da Saúde, que ocorrerá em 15 e 16 de junho em Cuiabá, no teatro do Cerrado, Zulmira Canavarros. As inscrições são gratuitas e estão abertas até 14 de junho. 
 
Nessa quarta-feira (17 de maio), a visita foi no Complexo Hospitalar Jardim Cuiabá. A presidente do hospital, Elê Maria Kuhn, recebeu a desembargadora juntamente com dois diretores e garantiu presença no evento.
 
“Achei uma iniciativa fundamental porque vai aproximar o Judiciário, a magistratura da população, bem como da classe médica, em uma parceria fundamental no dia a dia. Vai trazer conhecimento, unidade entre todas as classes representativas. Um evento fantástico. Nós vamos, com certeza”, pontuou a médica-presidente.
 
Já no hospital Santa Rosa, o diretor da unidade, Cervantes Caporossi, disse estar “honrado em receber o convite para um evento tão relevante nacionalmente.” Também mostrou os pontos principais do hospital e o colocou à disposição dos integrantes da Jornada, caso precisem de tratamento urgente ou emergente de saúde, durante o encontro. Esse encontro foi realizado na semana passada, 9 de maio.
 
Mais visitas – Também no grupo dos profissionais de saúde, foram visitados o Conselho Estadual de Medicina (CRM), representado pela médica Lúcia Helena Barboza Sampaio, e o Conselho Regional de Enfermagem (Coren), representando pela enfermeira Ligia Arfeli. As duas presidentes receberam os convites e demonstraram apoio ao evento.
 
“É fundamental a participação de diretores de hospitais, profissionais médicos. Todos ficaram felizes com nosso convite, não querem perder a oportunidade de conhecer as autoridades que virão, grandes nomes nacionais da área da saúde”, pontuou a desembargadora Helena.
 
Jornada – O evento é realizado pelo Conselho Nacional de Justiça de Mato Grosso em parceria com o Poder Judiciário de Mato Grosso, por meio do Comitê de Saúde e da Escola Superior da Magistratura (Esmagis-MT). Ele destina-se a aprimorar o conhecimento técnico sobre a saúde pública e suplementar, discutindo os desafios da judicialização e encontrando soluções para esse problema. A Jornada tratará de temas relevantes para a qualificação e racionalização da judicialização da saúde.
 
Além da programação aberta ao público no Teatro Zulmira Canavarros, paralelamente, parte da agenda será destinada à aprovação de novos enunciados sobre o direito da saúde, além da possibilidade de revisão de enunciados já aprovados. Essa segunda parte será exclusiva aos integrantes dos Comitês Estaduais de Saúde e ocorrerá na Escola Superior da Magistratura de Mato Grosso.
 
Conheça a íntegra da programação. Podem participar magistrados, representantes dos setores de saúde pública e suplementar, demais personagens do sistema de justiça e de saúde, profissionais que atuam nos Natjus e outros interessados e público em geral. 
 
 
 
#Paratodosverem
Esta matéria possui recursos de texto alternativo para promover a inclusão das pessoas com deficiência visual. Fotografia colorida mostrando a desembargadora ao centro, ladada pelas medicas e pelo sevidor da Escola da Magistratura.
 
 
Keila Maressa/Mylena Petrucelli
Assessoria de Comunicação
Escola Superior da Magistratura de Mato Grosso (Esmagis-MT)
 
 
 

Fonte: Tribunal de Justiça de MT – MT

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MATO GROSSO

Penas impostas a réus de 5 vítimas retratadas em mostra somam 107 anos

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A edição 2024 dos “21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher” chegou à Sede das Promotorias de Justiça da Capital promovendo a conscientização sobre os diferentes tipos de agressão contra meninas e mulheres por meio da 1ª Mostra Fotográfica das Vítimas de Feminicídio em Cuiabá. Com apoio do Ministério Público, a exposição itinerante da Prefeitura Municipal de Cuiabá é realizada pela Secretaria Municipal da Mulher e ficará em cartaz no local até 10 de dezembro, Dia Internacional dos Direitos Humanos.

Dos 11 réus autores dos feminicídios cometidos contra as vítimas retratadas na exposição fotográfica, cinco já foram submetidos a julgamento. Somadas, as penas aplicadas totalizam 107 anos de prisão. Entre os seis réus que ainda não foram julgados, somente Gilson Castelan de Souza, autor do feminicídio cometido contra Silbene Duroure da Guia, está foragido.

A mãe de uma das vítimas, Antônia Maria da Guia, que é avó de quatro netos e bisavó de uma menina de 9 anos, participou da solenidade de abertura da exposição fotográfica realizada nesta quinta-feira, 21 de novembro. Emocionada, a auxiliar judiciária clamou por justiça e lembrou do relacionamento conturbado da filha. “Foram cinco anos de relacionamento entre idas e vindas. Ela esperava que ele mudasse, mas isso não aconteceu. Então eu peço para as mulheres que, em qualquer sinal de violência, denunciem, busquem ajuda, não fiquem caladas. Precisamos parar com essa tragédia. Nenhuma mulher merece morrer”, disse.

De acordo com a procuradora de Justiça Elisamara Sigles Vodonós Portela, o estado de Mato Grosso registrou, em 2024, a morte de 40 mulheres, e cerca de 70 crianças entraram na estatística de órfãos do feminicídio. “Esta exposição é para apresentar quem são essas vítimas, quem são essas mulheres, mães, avós, filhas e o resultado do que aconteceu com esses assassinos. O Ministério Público tem se empenhado para a completa aplicação da Lei Maria da Penha. Hoje, com a alteração significativa no Código Penal, a punição mais severa na legislação brasileira é para o crime de feminicídio, e nós esperamos que isso possa causar impacto na redução desses números”.

A primeira-dama de Cuiabá, Márcia Pinheiro, reforçou a importância da visibilidade ao tema, destacando que a prevenção começa com debate, informação e ações que promovam segurança, justiça e igualdade. “Infelizmente, as marcas do feminicídio continuam a assombrar nossa sociedade. Vidas preciosas foram interrompidas pela brutalidade e pela misoginia. Quanto mais falamos, mais aprendemos, menos tememos e mais avançamos no fortalecimento da rede de enfrentamento à violência”, disse.

Para a secretária-adjunta da Mulher de Cuiabá, Elis Prates, ações de conscientização são essenciais: “É um momento de fortalecimento na luta pelo fim da violência contra a mulher, porque só assim conseguimos mudar essa realidade por uma sociedade mais justa, mais igualitária, para que todas possam fazer uso dos seus direitos como cidadãs brasileiras”, pontuou.

Fonte: Ministério Público MT – MT

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