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Agronegócio

Consumo de biodiesel deve bater recordes em 2023 e 2024

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O consumo de biodiesel no Brasil, deverá atingir 7,6 bilhões de litros em 2023, superando os 7,4 bilhões de litros previstos anteriormente, impulsionado pelo maior consumo de diesel B. A  previsão de consumo de diesel B em 2023 no país deve atingir a máxima histórica de 65,1 bilhões de litros – a previsão anterior era de 64,3 bilhões de litros.

Atualmente, o diesel B é comercializado com uma mistura de 12% de biodiesel, um número que deve aumentar para 13% em 2024, de acordo com o cronograma estabelecido pelo governo. Com essa mudança, a demanda brasileira por biodiesel é projetada para alcançar 8,5 bilhões de litros em 2024, estabelecendo uma nova máxima histórica.

As perspectivas de crescimento do PIB e safras muito positivas devem levar o país a um novo recorde de consumo de diesel B em 2024. Neste cenário, considerando a mudança da mistura do biodiesel no diesel de 12% para 13% a partir de abril, o crescimento do consumo do biocombustível deve mostrar ritmo ainda mais intenso.

Essa tendência tem beneficiado também a demanda por óleo de soja, a principal matéria-prima do biodiesel no Brasil. Enquanto em janeiro e fevereiro, o óleo de soja compôs respectivamente 73% e 77% da matéria-prima usada na produção de biodiesel, a partir de março essa participação mensal atingiu os 80%, chegando a atingir 85% em maio e julho.

De janeiro a agosto, o óleo de soja correspondeu a cerca de 82,5% de todo o insumo utilizado na produção do biocombustível. A expansão do óleo de soja tem levado a uma diminuição do uso de outras matérias-primas, com destaque para o sebo bovino, que caiu de 10% nos primeiros meses do ano para apenas 5% em agosto.

Fonte: Pensar Agro

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Agronegócio

Primavera começa neste domingo, sem previsão de grandes mudanças climáticas

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Neste domingo (22.09), o inverno se despede oficialmente, marcando o início da primavera. No último dia da estação no Hemisfério Sul, a previsão do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) é de um sábado de chuvas esparsas no Sul do país, com aumento nas temperaturas no Sudeste e Centro-Oeste, além de instabilidades no Norte e Nordeste.

A previsão é de pancadas de chuva especialmente no Paraná e em partes de Santa Catarina, enquanto o Rio Grande do Sul deve ver uma redução nas precipitações ao longo do dia. No Sudeste, cidades do sul de Minas Gerais, como Juiz de Fora, Divinópolis, Passa Quatro, Itajubá e Maria da Fé, estão sob risco de temporais devido ao calor e à alta umidade.

Por outro lado, grande parte do Brasil central continua sob forte sol, com poucas nuvens e baixa umidade do ar. Em Cuiabá, a temperatura pode chegar aos 43°C, com potencial para um novo recorde de calor, segundo a Climatempo. Nessas regiões, a umidade relativa do ar deve ficar entre 12% e 20% nas horas mais quentes, sem previsão de chuva.

O Distrito Federal enfrenta um cenário crítico de seca, completando nesta sexta-feira (20) 150 dias sem chuva, conforme o Inmet. A última precipitação registrada foi em 23 de abril. Este ano, 2024, só perde para 1963, quando o DF teve 163 dias consecutivos de estiagem.

A seca prolongada eleva os riscos de incêndios e prejudica a qualidade do ar, levando as autoridades a recomendarem maior ingestão de líquidos, uso de protetor solar e máscaras para se proteger das fumaças.

Com o fim do inverno e a chegada da primavera, espera-se que as condições climáticas comecem a mudar gradualmente, trazendo umidade e alívio para áreas afetadas pela seca.

Fonte: Pensar Agro

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