Nesta segunda-feira (16), os representantes diplomáticos dos países que compõem o Conselho de Segurança das Nações Unidas se reuniram em Nova York, nos Estados Unidos, para deliberar sobre uma proposta de resolução relacionada ao conflito em curso entre Israel e o grupo terrorista Hamas.
Embora a reunião estivesse prevista para iniciar por volta das 19h (horário de Brasília), a embaixadora dos Emirados Árabes solicitou mais tempo para discutir os termos das resoluções em sessão fechada, o que resultou na suspensão temporária da reunião.
Duas propostas de resolução estavam em votação durante o encontro. A proposta apresentada pelo Brasil aborda os seguintes pontos:
Condenação dos Ataques do Hamas a Israel: A resolução brasileira expressa uma condenação dos ataques perpetrados pelo grupo Hamas contra Israel, buscando destacar a necessidade de responsabilidade por atos de violência.
Apelo à Revogação da Ordem Israelense: Sem mencionar Israel explicitamente, o texto da proposta brasileira solicita a revogação da ordem emitida para que civis e funcionários da ONU na Faixa de Gaza do Norte se desloquem para o sul de Gaza. Essa medida visa garantir a segurança e a proteção dos civis e funcionários que prestam ajuda humanitária na região.
Pausas Humanitárias: A proposta brasileira insta à implementação de pausas humanitárias, com o objetivo de permitir o acesso à ajuda humanitária essencial para a população afetada pelo conflito. Essas pausas visam aliviar o sofrimento dos civis e fornecer assistência fundamental em meio à crise.
A reunião do Conselho de Segurança da ONU é importante e demonstra o compromisso da comunidade internacional em buscar soluções para encerrar a violência e promover a paz na região.
A votação das propostas de resolução tem como objetivo uma resolução pacífica e duradoura para o conflito entre Israel e o Hamas.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.