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Conselho da ONU se reúne hoje após pedido russo ao Brasil

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Reuniões do Conselho de Segurança da ONU terminaram sem acordo
PxHere / CC0 Domínio público

Reuniões do Conselho de Segurança da ONU terminaram sem acordo

A Rússia disse ter pedido que o Brasil convocasse uma reunião de emergência do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) para esta quarta-feira (18). O encontro foi confirmado e acontece às 10h de Nova York (11h no horário de Brasília), com o objetivo de discutir o conflito no Oriente Médio, especialmente após o ataque a um hospital e uma escola em Gaza, que deixou centenas de mortos na região.

A nova reunião também acontece sob forte pressão, já que o presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, cobrou do órgão uma definição e condenação das contraofensivas de Israel. Ao mesmo tempo, a Liga Árabe insistiu para que o encontro estabeleça um cessar-fogo imediato.

Na ocasião, o Brasil também deve pedir que o texto para a resolução do conflito elaborado pela delegação brasileira seja votado. O pedido russo foi feito ao Brasil porque, no mês de outubro, o Itamaray preside o órgão da ONU. Dessa forma, cabe ao governo brasileiro convocar reuniões de emergência.

A convocação também foi feita pelo governo dos Emirados Árabes Unidos, segundo comunicado de diplomatas russos. “Vamos ver como reagem nossos colegas ocidentais”, disse o embaixador russo Dmitry Polyanskiy.

Desde o início do conflito, após o ataque surpresa do Hamas contra Israel no último dia 7, o Conselho de Segurança já se reuniu três vezes, mas não chegou a nenhum acordo sobre a situação do Oriente Médio.

O Conselho de Segurança tem cinco membros permanentes (China, França, Rússia, Reino Unido e Estados Unidos) e outros 10 que fazem parte do conselho roativo (Albânia, Brasil, Equador, Gabão, Gana, Japão, Malta, Moçambique, Suíça e Emirados Árabes).

A reunião dessas delegações demonstra o compromisso da comunidade internacional em buscar soluções encerrar a violência e promover a paz na região. A votação das propostas apresentadas pelos países tem o intuito de elaborar uma resolução pacífica e duradoura para o conflito entre Israel e o Hamas.

Na última segunda (16), a proposta escrita pelos diplomatas russos foi rejeitada pela cúpula. A resolução da Rússia apresentava uma proposta de cessar-fogo imediato, abertura de corredores humanitários e liberação de reféns com segurança.

Segundo a embaixadora dos Estados Unidos na ONU, Linda Thomas-Greenfield, o texto foi rejeitado porque não condenava diretamente as ações do Hamas.

Fonte: Nacional

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BRASIL

Pedro Paulo quer políticas para advogados com deficiência

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Uma das propostas da Chapa 2 – “Nova OAB” para fortalecer a inclusão dentro da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Mato Grosso (OAB-MT) é a criação de uma Comissão de Inclusão e Acessibilidade. De acordo com o candidato à presidência Pedro Paulo, o projeto visa garantir que advogados e advogadas que enfrentam dificuldades por conta de alguma deficiência encontrem portas abertas e todo suporte necessário dentro da entidade.

A ideia da implantação da comissão surgiu após sugestão da advogada Franciele Rahmeier, diagnosticada com transtorno do espectro autista. A jurista, que é candidata à secretária-geral da subseção de Primavera do Leste, declarou seu apoio a Pedro Paulo. Para ele, a Seccional mato-grossense precisa estar sempre aberta a ouvir, debater e criar medidas que garantam equidade também dentro da advocacia.

“Inclusão é conscientização. É ouvir, colocar-se no lugar do outro e permitir que cada um possa contribuir da melhor forma, com as suas experiências. Essa proposta vai auxiliar outros advogados e advogadas, que enfrentam as mesmas dificuldades da Drª Franciele, e assegurar a participação nas discussões sobre o tema em diversas esferas da política. Agradeço a ela por nos abrir os olhos para essa questão”, argumenta Pedro Paulo.

A advogada recebeu o diagnóstico há pouco mais de um ano, mas relata que desde antes tem enfrentado muitas dificuldades. Segundo ela, a principal é o julgamento preconceituoso que, muitas vezes, classifica essas pessoas como incapazes. Ainda conforme Franciele, dentro da própria OAB há esses obstáculos, principalmente quando se procura amparo para o desenvolvimento tranquilo da profissão.

“A gente precisa incluir para igualar essas classes. Tem muita gente que pergunta ‘cadê a OAB?’. A OAB, infelizmente, parece que tem medo de dar a cara a tapa em relação aos direitos que são nossos. O Pedro Paulo deu atenção a essa proposta não com teor político, mas com teor de acolhimento, no sentido de propor a mudança dessa realidade que temos hoje. Estávamos esquecidos e agora estamos sendo ouvidos”, afirma Franciele Rahmeier.

A chapa liderada por Pedro Paulo tem como vice-presidente a Drª Luciana Castrequini, como secretário-geral o Drº Daniel Paulo Maia Teixeira, a secretária-adjunta Drª Adriana Cardoso Sales de Oliveira e como tesoureiro o Drº Rodolpho Augusto Souza Vasconcellos Dias. O grupo, formado ainda por conselheiros titulares e suplentes, reúne membros da Capital e também de subseções do interior.

 

Fonte: ELEIÇÕES OAB MT

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