Brasília será presenteada com o Congresso Internacional da Felicidade, organizado pela Aliança das Mulheres que Amam Brasília (AMA Brasília), uma rede feminina de proteção da sociedade civil sem fins lucrativos. O evento, que ocorrerá no dia 13 de agosto no Museu Nacional da República , contará com palestras, painéis de discussão e apresentações culturais.
A presidente da AMA Brasília , a professora e pioneira Cosete Ramos Gebrim, destacou a motivação por trás do congresso. “Para os que apoiam o movimento Brasília Capital da Felicidade, venham participar deste encontro em que lançaremos um novo sonho para a nossa querida cidade.”
Palestrantes
O congresso contará com a participação de renomados palestrantes:
Thakur S. Powdyel: Ex-ministro da Educação do Butão, que introduziu a estratégia Educating for Gross National Happiness. Ele abordará o tema Felicidade Interna Bruta.
Leandro Karnal: Historiador e escritor, falará sobre ética, liderança e felicidade.
Luiz Gaziri: Especialista em comportamento humano, discutirá a felicidade no mundo do trabalho.
Sálua Omais: Doutora em psicologia, fará uma apresentação sobre a ciência da felicidade.
Celina Jopper: Escritora, apresentará a palestra “Escolha Ser Feliz”.
Serviço
O evento é gratuito, mas as vagas são limitadas.
1º Congresso Internacional da Felicidade de Brasília
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.