Com a chegada de julho, a contagem regressiva para os Jogos Olímpicos começou. A 24 dias do início da competição, uma análise da empresa Semrush, especializada em visibilidade online, revela o interesse do público nos últimos 12 meses em relação aos atletas da delegação brasileira.
Encabeçando a lista está a tenista Beatriz Haddad Maia, com 2.361.600 buscas entre junho de 2023 e junho de 2024. O surfista Gabriel Medina aparece logo em seguida, com 905.800 pesquisas. A tenista Laura Pigossi, medalhista de bronze em Tóquio-2020, completou o ‘pódio virtual’ com 474.200 buscas.
Os dez atletas mais pesquisados incluem ainda Hugo Calderano (Tênis de mesa), Leonardo Gonçalves (Judô), Filipe Toledo (Surfe), Rafael Silva (Judô), Ana Marcela Cunha (Maratona Aquática), Rafaela Silva (Judô) e Tatiana Weston-Webb (Surfe).
Beatriz Haddad Maia (Tênis) – 2.361.600 buscas
Gabriel Medina (Surfe) – 905.800 buscas
Laura Pigossi (Tênis) – 474.200 buscas
Hugo Calderano (Tênis de mesa) – 161.500 buscas
Leonardo Gonçalves (Judô) – 156.800 buscas
Filipe Toledo (Surfe) – 138.800 buscas
Rafael Silva (Judô) – 100.000 buscas
Ana Marcela Cunha (Maratona Aquática) – 82.000 buscas
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.