No auge da juventude, aos 20 anos de idade, João Araújo deslanchou no mundo da moda em pouquíssimo tempo. Foi em 2022 que o paulista de Barueri descobriu sua paixão por esse universo e, quatro meses depois, já estava trabalhando na agência de nomes como Gisele Bundchen e Kate Moss.
Em seu portfólio, o modelo tem trabalhos com as marcas Moncler, Versace, Dior, Louis Vuitton, entre outras. Seu mais novo projeto é ao lado da Dolce & Gabbana e da Havaianas, que acabam de lançar mais uma collab.
Essa parceria tem chamado atenção do público e já está esgotada nas prateleiras, unindo a sofisticação italiana da Dolce & Gabbana com a descontração brasileira da Havaianas.
Além de desfilar pelas passarelas mais cobiçadas do mundo, João também tem dividido suas novas experiências nas redes sociais, mostrando mais de sua vida e dos trabalhos que tem realizado em Londres, onde está baseado atualmente.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.