No julgamento histórico e sem precedentes, quem também ganhou os holofotes da imprensa norte-americana e internacional foi Margo Martin , vice-diretora de comunicação de Trump. Ao entrar no júri ao lado do ex-presidente, a mulher de 28 anos despertou o interesse da mídia e dos telespectadores por diferentes motivos.
Além da beleza e da elegância, Margo Martin chamou atenção pela semelhança física com Melania Trump, de 53 anos, atual mulher do ex-presidente. Um jornalista da Fox News chamado John Roberts, inclusive, chegou a confundir a vice-diretora de comunicação com a ex-primeira-dama.
Quem é Margo Martin?
Nascida em Oklahoma, Margo Martin é uma das poucas remanescentes da equipe de Trump da época em que o republicano foi presidente (2016-2020). Antes de assumir o atual cargo, ela foi vice-diretora de comunicações do Save America PAC, o comitê de ação política de Trump.
Assm, Margo Martin era utilizada, principalmente, para enviar e-mails e mensagens de WhatsApp a apoiadores, organizando os contínuos comícios de Trump em todo o país.
Promovida, Margo Martin também chegou a exercer a função de assessora de imprensa de Trump, respondendo questionamentos da imprensa e organizando entrevistas.
Nas redes sociais, Martin não é nada discreta e costuma exibir registros de eventos luxuosos com amigos e familiares. Viajante, a funcionária de Trump mostrou, recentemente, fotos de suas passagens por Escócia, Irlanda e Índia.
Apaixonada por esportes, a vice-diretora também marca presença em jogos de futebol americano, golfe, tênis, entre outras modalidades. Como não poderia ser diferente, as redes sociais de Martin também estão repletas de fotos ao lado de Trump.
Julgamento de Trump
O ex-presidente está respondendo perguntas sobre o pagamento de US$ 130 mil à ex-atriz pornô Stormy Daniels para supostamente comprar seu silêncio sobre um relacionamento extraconjugal.
A previsão é que o julgamento dure até duas semanas. Para o caso, a Suprema Corte designou 12 residentes de Nova York para formar o júri.
Além deste caso, Trump também será julgado pela tentativa de um golpe de Estado nas eleições de 2020, pela interferência eleitoral na contagem de votos na Geórgia e pela retirada e manuseio de documentos secretos após deixar a Casa Branca.
A expectativa, porém, é que os outros julgamentos ocorram apenas após a eleição de novembro. Em busca de voltar a ocupar a Casa Branca, o ex-presidente possui um empate técnico com Joe Biden , atual presidente, segundo a última pesquisa do The New York Times.