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BRASIL

Conheça as 20 melhores e as 20 piores cidades para se viver no Brasil

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Após urgência, Câmara deve analisar Reforma Tributária nesta quarta (10)
Agência Brasil

Após urgência, Câmara deve analisar Reforma Tributária nesta quarta (10)


O Índice de Progresso Social 2024 foi divulgado em julho. O sistema é uma medição do professor Michael Porter que indica o progresso social de cada espaço – como município.

A partir dos resultados, órgãos públicos conseguem uma análise melhorada das empresas e sociedades em questão. A partir disso, é mais fácil definir políticas públicas e programas sociais de cada espaço.

O Brasil ocupa o lugar 67 do IPS. Em 2014, era 46. A queda indica uma piora significativa na vida socioeconômica do cidadão brasileiro.

O relatório, inclusive, descreve as melhores e piores cidades do país para morar. Das 20 melhores, 13 são em São Paulo. As consideradas piores são na região Norte, principalmente Pará.

20 MELHORES CIDADES DO BRASIL E SUAS PONTUAÇÕES

  • 1) Gavião Peixoto (SP). Pontuação: 74,49
  • 2) Brasília (DF) – 71,25
  • 3) São Carlos (SP) – 70,96
  • 4) Goiânia (GO) – 70,49
  • 5) Nuporanga (SP) – 70,47
  • 6) Indaiatuba (SP) – 70,47
  • 7) Gabriel Monteiro (SP) – 70,42
  • 8) Águas de São Pedro (SP) – 70,37
  • 9) Jaguariúna (SP) – 70,29
  • 10) Araraquara (SP) – 70,22
  • 11) Presidente Lucena (RS) – 70,14
  • 12) Luzerna (SC) – 70,09
  • 13) Pompeia (SP) – 70,06
  • 14) São Caetano do Sul (SP) – 70,02
  • 15) Maringá (PR) – 69,96
  • 16) Piracicaba (SP) – 69,95
  • 17) Nova Lima (MG) – 69,89
  • 18) Campinas (SP) – 69,88
  • 19) Caxambu (MG) – 69,69
  • 20) Vinhedo (SP) – 69,65

20 PIORES CIDADES DO BRASIL E SUAS PONTUAÇÕES

  • 1) Uiramutã, RR. Pontuação: 37,63
  • 2) Alto Alegre (RR) – 38,38
  • 3) Trairão (PA) – 38,69
  • 4) Bannach (PA) – 38,89
  • 5) Jacareacanga (PA) – 38,92
  • 6) Cumaru do Norte (PA) – 40,64
  • 7) Pacajá (PA) – 40,70
  • 8) Uruará (PA) – 41,26
  • 9) Portel (PA) – 42,23
  • 10) Bonfim (RR) – 42,27
  • 11) Anapu (PA) – 42,30
  • 12) Oiapoque (AP) – 42,46
  • 13) Pauini (AM) – 42,63
  • 14) Nova Nazaré (MT) – 42,78
  • 15) São Félix de Balsas (MA) – 43,05
  • 16) Feijó (AC) – 43,11
  • 17) Amajari (RR) – 43,38
  • 18) Pracuúba (AP) – 43,50
  • 19) Gaúcha do Norte (MT) – 43,53
  • 20) Santa Rosa do Purus (AC) – 43,78

Fonte: Nacional

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BRASIL

Pedro Paulo quer políticas para advogados com deficiência

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Uma das propostas da Chapa 2 – “Nova OAB” para fortalecer a inclusão dentro da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Mato Grosso (OAB-MT) é a criação de uma Comissão de Inclusão e Acessibilidade. De acordo com o candidato à presidência Pedro Paulo, o projeto visa garantir que advogados e advogadas que enfrentam dificuldades por conta de alguma deficiência encontrem portas abertas e todo suporte necessário dentro da entidade.

A ideia da implantação da comissão surgiu após sugestão da advogada Franciele Rahmeier, diagnosticada com transtorno do espectro autista. A jurista, que é candidata à secretária-geral da subseção de Primavera do Leste, declarou seu apoio a Pedro Paulo. Para ele, a Seccional mato-grossense precisa estar sempre aberta a ouvir, debater e criar medidas que garantam equidade também dentro da advocacia.

“Inclusão é conscientização. É ouvir, colocar-se no lugar do outro e permitir que cada um possa contribuir da melhor forma, com as suas experiências. Essa proposta vai auxiliar outros advogados e advogadas, que enfrentam as mesmas dificuldades da Drª Franciele, e assegurar a participação nas discussões sobre o tema em diversas esferas da política. Agradeço a ela por nos abrir os olhos para essa questão”, argumenta Pedro Paulo.

A advogada recebeu o diagnóstico há pouco mais de um ano, mas relata que desde antes tem enfrentado muitas dificuldades. Segundo ela, a principal é o julgamento preconceituoso que, muitas vezes, classifica essas pessoas como incapazes. Ainda conforme Franciele, dentro da própria OAB há esses obstáculos, principalmente quando se procura amparo para o desenvolvimento tranquilo da profissão.

“A gente precisa incluir para igualar essas classes. Tem muita gente que pergunta ‘cadê a OAB?’. A OAB, infelizmente, parece que tem medo de dar a cara a tapa em relação aos direitos que são nossos. O Pedro Paulo deu atenção a essa proposta não com teor político, mas com teor de acolhimento, no sentido de propor a mudança dessa realidade que temos hoje. Estávamos esquecidos e agora estamos sendo ouvidos”, afirma Franciele Rahmeier.

A chapa liderada por Pedro Paulo tem como vice-presidente a Drª Luciana Castrequini, como secretário-geral o Drº Daniel Paulo Maia Teixeira, a secretária-adjunta Drª Adriana Cardoso Sales de Oliveira e como tesoureiro o Drº Rodolpho Augusto Souza Vasconcellos Dias. O grupo, formado ainda por conselheiros titulares e suplentes, reúne membros da Capital e também de subseções do interior.

 

Fonte: ELEIÇÕES OAB MT

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