Os mercados do vinho e da champanhe, marcados pelo luxo e tradição, revelam as marcas mais valiosas do mundo em 2024, com a Moët & Chandon mantendo o topo da lista ao atingir um valor de USD1,4 bilhão. O ranking da Brand Finance Champagne & Wine 10 também destaca a forte presença de casas tradicionais francesas, que ocupam três das quatro primeiras posições, e a crescente importância da sustentabilidade nas decisões de consumo.
Além do domínio das marcas francesas, o ranking ressalta o avanço de marcas globais como Changyu, da China, e Penfolds, da Austrália, que vêm conquistando reconhecimento e espaço entre as maiores do mundo. A lista deste ano também evidencia como a responsabilidade socioambiental está se tornando um diferencial estratégico para muitas dessas empresas.
Confira o Top 10 das marcas mais valiosas de vinho e champanhe em 2024:
1. Moët & Chandon – USD1,4 bilhão
2. Chandon – USD1 bilhão
3. Veuve Clicquot – USD959 milhões
4. Dom Pérignon – USD780 milhões
5. Changyu – USD707 milhões
6. Penfolds – USD675 milhões
7. Yellow Tail – USD600 milhões
8. Beringer – USD500 milhões
9. Jacob’s Creek – USD300 milhões
10. Lindeman’s – USD300 milhões
Tradição e inovação se encontram
A liderança da Moët & Chandon no ranking é resultado de uma combinação de fatores, como um forte desempenho financeiro nos mercados europeu e japonês, além de iniciativas criativas que reforçam o prestígio da marca, como a parceria com o tenista Roger Federer. No entanto, o destaque não fica apenas com as gigantes francesas. A Chandon, marca irmã da Moët & Chandon, ocupa o segundo lugar, enquanto a Veuve Clicquot e a Dom Pérignon seguem no terceiro e quarto, respectivamente.
Marcas como Changyu e Penfolds, apesar de estarem fora do eixo europeu, mostram a força de mercados emergentes e a crescente demanda global por vinhos e espumantes de alta qualidade. A Changyu, por exemplo, lidera em termos de força de marca, embora tenha sofrido uma queda significativa no valor financeiro este ano, um reflexo da maior competição no mercado chinês.
A sustentabilidade como diferencial competitivo
Uma tendência notável no setor é o foco crescente na sustentabilidade. A Moët & Chandon, além de ser a marca mais valiosa, também lidera no Índice de Percepções de Sustentabilidade, com USD 150 milhões de seu valor relacionados diretamente às práticas ambientais, sociais e de governança (ESG). A preocupação com o meio ambiente, como a redução do uso de pesticidas e a proteção da biodiversidade, tem sido cada vez mais importante para vinicultores e consumidores.
Com a sustentabilidade respondendo por 10,7% da consideração dos consumidores ao escolher marcas de vinho e champanhe, fica claro que as empresas que adotam práticas responsáveis estão conquistando espaço e preferência no mercado global.
Faltando apenas 12 dias para as eleições para a seccional de Mato Grosso da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-MT), a disputa ganha contornos de extrema emoção com o pleito mais disputado da história. É o que aponta pesquisa do instituto Índice Pesquisas, contratada pelo portal de notícias FOLHAMAX, revela que o candidato de oposição lidera a disputa.
Na segunda posição, estão tecnicamente empatadas a atual presidente Gisela Cardoso e a advogada Xênia Guerra, que representa uma divisão do atual grupo que comanda a entidade. A amostra foi realizada proporcionalmente com juristas do Estado.
Na modalidade espontânea, onde os nomes dos candidatos não são apresentados ao eleitor, o advogado Pedro Paulo foi o mais lembrado, com 24%, mas com uma diferença de apenas meio ponto percentual, já que a atual presidente da OAB-MT, Gisela Cardoso, foi apontada por 23,5% dos entrevistados. Xênia Guerra aparece como intenção de voto de 18% dos juristas, enquanto Pedro Henrique teve o nome apontado por 1,5%. Segundo a pesquisa, 32,5% estão indecisos ou não votarão em nenhum e 0,5% citaram outros nomes.
Já na modalidade estimulada, onde os nomes dos postulantes à presidência da OAB-MT são divulgados ao eleitorado, Pedro Paulo abre uma distância maior, com 32,5%, contra 28% de Gisela Cardoso. Xênia Guerra aparece na terceira colocação, com 24%, enquanto Pedro Henrique registrou 3% dos entrevistados e outros 12,5% não souberam responder.
O Índice também projetou os votos válidos. Pelo cálculo, Pedro Paulo tem 37%; Gisela 32%; Xênia 27,5% e Pedro Henrique 3,5%.
O instituto ouviu 836 advogados, entre os dias 30 de setembro e 5 de novembro, por telefone. A pesquisa tem margem de erro de 4 pontos percentuais, para mais ou para menos, com intervalo de confiança de 95%. Não foi realizada amostragem sobre a rejeição aos candidatos. A eleição da OAB-MT será online, no dia 18 de novembro, das 9h às 17h, no horário de Cuiabá.