O presidente do Congresso Nacional, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), leu o requerimento e instalou a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos Atos Antidemocráticos, para investigar os ataques em Brasília. A comissão deve contar com 32 deputados e senadores.
O presidente do Congresso Nacional, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), leu o requerimento e instalou, nesta quarta-feira (26), a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos Atos Antidemocráticos, para investigar os ataques em Brasília no dia 8 de janeiro. A criação do grupo de trabalhos deve ser publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira (27).
A comissão deve investigar os financiadores e os responsáveis pela depredação dos prédios do Congresso Nacional, Palácio do Planalto e Supremo Tribunal Federal (STF). Os parlamentares ainda pretendem apurar a ação de policiais e agentes federais nas invasões.
A comissão contará com 32 parlamentares, sendo 16 deputados e 16 senadores. O Planalto tem a expectativa de ter maioria no grupo de trabalhos, incluindo uma tropa de choque para evitar desgastar a imagem do governo Lula.
Os partidos e blocos parlamentares terão até o começo da próxima semana para enviar os nomes que vão compor o grupo.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.